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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

||| Tomar nota da falta de vergonha e da filha da putice

por josé simões, em 10.04.14

 

 

 

Depois da campanha massiva de intoxicação da opinião pública, desde os jornais às televisões, passando pela bloga e pelas redes sociais, por parte daqueles que, depois de ganhas as eleições e afastados os despesistas e irresponsáveis e e naïfs socialistas da aposta nas energias renováveis e na mobilidade eléctrica, seriam contratados e encaixados como "especialistas" e "técnicos" em tudo o que é ministério e secretaria de Estado:

 

«sublinha que o aumento da procura tem de passar pela criação de incentivos à aquisição de veículos eléctricos»

 

Mas como esta gentinha não dá ponto sem nó e como «o modelo passa por liberalizar a rede pública de carregamento de carros eléctricos, que é gerida actualmente pela Mobi.e, abrindo-a à concorrência e permitindo "tornar o carregamento mais próximo dos cidadãos"» há que garantir ao cidadão que «poderá fazer o carregamento em qualquer ponto (casa, condomínio, trabalho, centros comerciais, via pública), sempre com o mesmo cartão pré-pago ou pós-pago, sendo as tarifas fixadas pelo operador de ponto de carregamento e pelo operador de comercialização de electricidade para a rede de mobilidade eléctrica». Casa, condomínio, trabalho, mais três fontes de rendimento para a iniciativa privada, que bem necessitada anda, coitada, desenganem-se os cidadãos e as empresas que isto não é carregar telemóveis, smartphones e tablets. Bem que podiam começar a testar o sistema mesmo por aí, cartões pré-pagos e pós-pagos para carregar baterias de androids e iPhones.

 

[Imagem fanada no insta coise da Teresa]