||| Depois da "vanguarda da classe operária"
A "vanguarda da zona euro":
«[n]o nascimento de uma "vanguarda" na zona euro "com os países que o decidirão"»
[Na imagem postal comemoratido da Revolução de Outubro]
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A "vanguarda da zona euro":
«[n]o nascimento de uma "vanguarda" na zona euro "com os países que o decidirão"»
[Na imagem postal comemoratido da Revolução de Outubro]
«Duas das maiores economias da zona euro, França e Itália, apresentaram esta semana as propostas de Orçamento para 2015 e uma coisa ficou clara: ambos pretendem mais flexibilidade e tempo para reduzir o défice até aos 3%. Portugal e Irlanda demarcam-se da posição e até mantêm um tom de censura às pretensões gaulesas: cumprir o que foi combinado. Alemanha gostou de ouvir.»
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Eu também tenho um familiar que coleccionou todos os números da revista Vida Soviética. Até ao dia em que o camarada Mikhail Sergueievitch Gorbachev percebeu a insustentabilidade da coisa. Não sei o que é que foi feito das revistas, contentor do lixo com elas, talvez, e é pena porque aquilo era uma mina de bem-fazer agit-prop, e de manipulação, de valor histórico inestimável.
Nós sempre fomos assim, vem no jornal é verdade, e então se vier num jornal estrangeiro nem se fala, porque os jornais indígenas têm agenda escondida e os estrangeiros são isentos até ao tutano.
«"Financial Times" diz que Portugal é o herói-surpresa da retoma na Zona Euro»
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Paulo Portas, que foi em tournée e levou como companhia a 'causa petendi', mas que não levou nenhuma reivindicação substancial na bagagem para apresentar aos "protectores", tem agora o álibi perfeito, a juntar ao freio de ontem, para continuar, "dentro" e "fora", a ginástica artística. Por patriotismo.
«Zona euro não vê razões para alterar défice como Portas defende»
Primeira lição a aprender: nunca subestimar as capacidades de um trampolineiro.
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Somos a primeira geração em muitos anos a assistir à destruição da Europa às mãos da Alemanha.
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Ou a Lebensraum 2.0, vulgo "solidariedade europeia": «Resgate a Portugal é "necessário" para proteger retoma alemã [e] as poupanças dos alemães"»
(Imagem de autor desconhecido)
Quando neste momento os finlandeses [e os amigos alemães] deviam estar todos muito preocupados com a possibilidade de nós não pagarmos [nós e os irlandeses e os gregos], parece que a preocupação é por um resultado histórico da extrema-direita na Finlândia que «põe em causa empréstimo a Portugal».
Não fosse "arco governamental" todo ele enfeitado por rapariguinhas e rapazinhos todos muito respeitadores e imbuídos de sentido de responsabilidade. Dava um belo arco nas marchas dos Santos Populares, o "arco governamental".
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