||| A lição de Economia
[Imagem de Yannis Behrakis]
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[Imagem de Yannis Behrakis]
"O único antídoto para a propaganda e para as 'fugas' malévolas é a transparência."
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Pedro Mota Soares ter chegado de lambreta à cerimónia de tomada de posse como ministro é bué da giro. Um militante do CDS. Um beto cheio de papel [porque a ideia que passa quando convém passar a ideia, é a de que os betos do CDS são cheios de papel] a andar de lambreta, um gajo simples, sem pretensões e sem peneiras, quando podia ter ido de Mercedes, de Audi, de BMW, ou de mota de alta cilindrada ou assim.
Yanis Varoufakis andar de mota é buéréré da manhoso. A lata do gajo. Os gajos são é todos uma cambada de betos armados em esquerdalhos do reviralho. A incoerência dos marxistas-trotskistas que, como toda a gente sabe, andam todos a pé, ou de transportes públicos, pelo menos para os outros verem e passar a ideia que convém passar de que são todos muito do povo. Ainda por cima uma mota japonesa, uma Yamaha. Até por isto se vê quem quer minar e destruir a Europa por dentro, a falta de espírito europeu de quem não anda de BMW.
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O triunfo da imbecilidade [Capítulo I]
Surpreendente porque os esquerdalhos do reviralho não casam com gajas giras. Surpreendente porque os esquerdalhos do reviralho não se põem à vontade em casa para almoçar, ‘trocar de roupa’. Surpreendente porque os esquerdalhos do reviralho não casam com gajas loiras. Surpreendente porque os esquerdalhos do reviralho moram em Atenas com casa com varanda e vista para a Acrópole. Surpreendente porque os esquerdalhos do reviralho almoçam na varanda sem marquise. Surpreendente porque os esquerdalhos do reviralho bebem vinho à refeição. Surpreendente porque os esquerdalhos do reviralho dos países do Mediterrâneo têm uma dieta mediterrânica.
Surpreendente a quantidade de imbecis com a carteira de jornalista que consegue arranjar emprego.
[As fotos estão aqui]
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Em verdade, em verdade nunca disseram semelhante coisa nem de Vítor Gaspar, nem de Carlos Moedas que funciona, nem de Bruno Maçães que não sabe falar português nem raciocinar em inglês, nem de miss Maria Luís Swaps Albuquerque, nem do primeiro-pantomineiro, nem do vice-pantomineiro, nem de ninguém deste Governo, nem sequer de Cavaco Silva "o economista fantástico" há mais de 20 anos no poder sem ser político.
«"São competentes, inteligentes, e pensaram sobre os seus problemas", disse Christine Lagarde aos jornalistas em Bruxelas antes da reunião do Eurogrupo.»
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chulo
Adjetivo
chu.lo
2. (Pejorativo) que vive à custa de alguém
chu•lar - Conjugar
(chulo + -ar)
verbo transitivo
1. Viver às custas de alguém, aproveitando-se dele. = APROVEITAR-SE
Nos intervalos de ser o alemão mais lacaio que os lacaios de herr Wolfgang Schäuble e o Donaltim de frau Angela Merkel, sem nunca ter ido à luta e sem nunca ter mexido sequer uma palha para aliviar quem o elegeu, em Portugal como português, antes pelo contrário, para pior nunca basta assim, Pedro Passos Coelho diz que «as soluções que forem encontradas para a Grécia têm de valer para todos» , sem perceber, porque o fundamentalismo ideológico e o espírito de subserviência mais não consentem, arrisca-se mesmo a receber de volta as soluções que forem encontradas para a Grécia, também sem nunca ter mexido uma palha para o evitar, sem os portugueses o terem pedido quando o elegeram e, porque como Portugal não é a Grécia, culpa do Governo grego que devia ficar muito quietinho no seu lugar enquanto o país vai definhando e o povo desfalecendo, por respeito para com Portugal e para com os esforços dos administradores plenipotenciários da Alemanha no Governo português.
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Que Duarte Marques, escreva, com mais ou menos, vírgulas, uma carta, a pedir, satisfações a Alexis Tsipras, por causa do ministro das Finanças, Yanis Varoufakis, não surpreende, ninguém. Nem sequer é, supresa, que Duartes Marques, sejam eleitos, já que o sistema eleitoral, português, está construído de modo a permitir, estes, prodígios, da política. Surpresa, é, o detaque que o deputado, Duarte Marques, consegue ter, na comunicação social.
[Imagem de autor desconhecido]
Já passou tanto tempo desde que Tony Blair quis dar um rosto humano ao neoliberalismo de Margareth Thatcher e desde o dia em que Gerhard Schröder ocupou a cadeira de chancheler da Alemanha e abriu, na Europa continental, as hostilidades contra o mundo do trabalho e o Estado social, pomposamente baptizadas de "reformas", que as pessoas já se esqueceram do que é a social-democracia, do que é ser social-democrata e que tudo agora é extremismo, é esquerda radical, perigosa, quase a roçar o terrorismo. Graças aos mercados a Deus que temos Matteo Renzi para esconjurar Alexis Tsipras e exorcizar os desvios à ideologia do pensamento único.