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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

||| O Triunfo dos Leitões

por josé simões, em 14.01.14

 

 

||| A moção H de Nuno Lobo ao congresso do CDS

por josé simões, em 12.01.14

 

 

 

«Papa baptiza filho de mãe solteira e filha de casal casado pelo civil»

 

[Imagem de autor desconhecido]

 

 

 

 

 

 

||| Resumo da jornada

por josé simões, em 12.01.14

 

 

 

Nós e eles. Os bons e os maus. Os responsáveis e os irresponsáveis. Os democratas e os nem por isso.

 

A páginas tantas Paulo Portas falou em "partido frequentável".

 

Os aconselháveis e os a evitar. Os bons e os maus, costumes. O Respeito e a rebaldaria. As boas e as más famílias. Com moção e tudo.

 

Os vícios privados e as públicas virtudes, segundo o cânone. O partido dissimulado do líder dissimulado. Irrevogavelmente dissimulado. Porque sim.

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

 

||| O Verdadeiro Artista

por josé simões, em 12.01.14

 

 

||| Irrevogavelmente prosaico

por josé simões, em 11.01.14

 

 

||| A verdadeira face

por josé simões, em 09.01.14

 

 

 

Os avós deram ao povo ignaro, primeiro a 3.ª e depois a 4.ª classe, facultativa, porque o mito da ruralidade não queria grandes escrituras nem grandes leituras, mulheres no fogão, depois da chegada dos campos a 50% da jorna dos homens para trabalho igual, e além disso o orçamento era curto e os braços das crianças rendiam mais nos campos do que nos bancos das escolas de ardósia nos joelhos.

 

Os pais deram, a contragosto, os cursos industriais, forçados pelos Alfredos da Silva das indústrias a necessitar de quadros técnicos e especializados, e que não se compadeciam com mãos calejadas e cabeças duras pela ignorância, importadas dos campos para as periferias das cidades, no glorioso Portugal do condicionamento industrial.

 

Depois veio a revolução e a democracia e a alfabetização e a democratização e massificação da educação, e os filhos dos técnicos das indústrias dos Alfredos da Silva, e netos do homem rural, analfabeto e ileterato da 3.ª classe, ficaram doutores e engenheiros e advogados e médicos e o Diabo a quatro, e começaram a ler e a pensar pela sua própria cabeça e a preocupar-se e a ter opinião [heresia!] e há que pôr as coisas no seu devido lugar. "Manda quem pode, obedece quem deve". Ani Maamim!

 

«A Juventude Popular apresenta ao Congresso do CDS-PP uma moção […] na qual defende um recuo do ensino obrigatório do 12º ano para o 9º ano»

 

 

 

 

 

 

||| Como diria "o outro", irrevogável é a tua tia, pá!

por josé simões, em 08.01.14

 

 

 

Como ex-combatentes, pensionistas, contribuintes, famílias, lavoura, segurança dentro e fora das muralhas da urbe, e parece que não me esqueci de nada, já não colam, reinventou-se como "direitos de Portugal" vírgula irrevogáveis. Até o pagode perceber, se é que já não percebeu, que no Portas Translate "direitos de Portugal" dá "vaidade; peneirento; aparecer; sorriso Pepsodent; corte italiano; botões de punho; saltitar levemente de nenúfar em nenúfar; debaixo dos holofotes".

 

«Portas: "Irrevogáveis são os interesses de Portugal"»