Sign O' The Times, CLXX
Sign O' The Times, Capítulo CLXIX
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Sign O' The Times, Capítulo CLXIX
António Costa em entrevista à Visão disse que "[...] o estilo histriónico que a iniciativa Liberal quer ter de guinchar um bocadinho mais alto que o Chega fica ridículo porque os queques quando tentam guinchar, não conseguem, ficam ridículos perante o vozeirão popular que o Ventura consegue fazer".
O doutor António Costa em entrevista à Visão disse que "[...] o estilo histriónico que a Iniciativa Liberal quer ter de com voz de soprano gritar um bocadinho mais alto que o irmão gémeo Chega fica ridículo porque os filhos das famílias de bem quando tentam falar muito alto, não conseguem, ficam ridículos perante a voz baixo popular que o doutor Ventura consegue fazer".
Percebem a diferença? António Costa também. E já agora André Ventura.
[Link na imagem]
Sign O' The Times, Capítulo CLXVIII
Sign O' The Times, Capítulo CLXV
Sign O' The Times, Capítulo CCXXXVII
Sign O' The Times, Capítulo CCXXIV
Sign O' The Times, Capítulo CCXVI
Sign O' The Times, Capítulo CXLIII
Sign O' The Times, Capítulo CXXXIII
Sign O' The Times, Capítulo CXI
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Aguardemos para ver o que dizem os comentadeiros-paineleiros e os escrevinhadores de editoriais, eufóricos com as condenações do Godinho ferro-velho, do Vara banqueiro e de Maria de Lurdes Rodrigues ministra da Educação, se a Justiça continua a funcionar, se a justiça não tem medo dos políticos, se agora é que é, se agora é que vão ver como elas vos doem, vassourada, ou se afinal não passa tudo de uma cabala, desestabilizar o Governo e atacar a imagem e honorabilidade do primeiro-pantomineiro e respectivo inner circle.
Ou o mistério da Rua Professor Gomes Teixeira.
Temos assim um ex-actual-futuro ministro que abafou, a expensas do contribuinte, 61 893 – sessenta e uma mil oitocentas e noventa e três – 61 893 fotocópias de documentos, pela porta da frente de um ministério [sabe Deus, e ele que acredita em Deus, o destino que lhes foi dado, por onde é que elas andam] mas a preocupação, o desígnio nacional, é 1 – um -1 documento que saiu no bolso de alguém pela porta das traseiras da Presidência do Conselho de Ministros e que foi parar à redacção de uma revista e de uma televisão. Aguardente?! Ouvi perfeitamente!
Eu de manhã acordei com a ideia fixa de ir logo comprar a Visão. Depois saí de casa com a ideia fixa de comprar a Visão. Mas quando cheguei à banca dos jornais e tive de esperar 10 minutos para ser atendido porque os fulano(a)s que todos os dias vejo a comprar o O Record, o O Crime, a TV 7 Dias e a Maria, estavam a comprar o O Record, o O Crime, a TV 7 Dias, a Maria e também a Visão, desconfiei, arrependi-me e guardei o dinheiro na carteira.
Agora são 13:38 e a edição on-line do Público continua com a mesma notícia à cabeça, desde as 19:22 de ontem. Há aqui qualquer coisa que não bate bem…