"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.
Perante a acusação de não ter dado crédito a uma denúncia de abuso sexual por uma criança de de 13 anos, "a culpa é tua, tu é que andas atrás do padre", que antes de ser padre é homem, e um homem não é de ferro, e tua andas com o diabo no corpo, a pores-te a jeito, mesmo a pedi-las, Linda, Manuel, bispo do Porto, vai para o Twitter ah e tal "apego a um qualquer animal de estimação, típico das sociedades decadentes", sociedade avançada que se preze tem apego a anjos, arcanjos, e outros seres alados descidos dos céus por entre aqueles raios de sol que fazem uma abertura nas nuvens, como nas pinturas renascentistas, e a humanos santificados na base de embustes, "milagres" e "aparições, em linguagem popular.
A cidade do Porto, que evoca D. António Ferreira Gomes e que se levantou contra os charlatães da IURD, como paga foi castigada por Deus com um Linda, Manuel, no cajado da diocese.
Ela com uma faca e o marido. E a sogra dela e o filho da sogra com um martelo. E ela com o nome do marido no nome e a sogra com o nome de mãe e de filha. Dois em um. Guardiã de religiões e de tradições. E uns litros de vinho para dar de comer a alguns portugueses. A vida terrena fez-se para sofrer. E a da mulher para sofrer duas vezes. Desde que foi marcada a ferro por Deus na porta de saída do Paraíso. “Foi Deus, Que me pôs no peito, Um rosário de penas, Que vou desfiando”. Amén.