"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.
Mais tarde, Ho Chi Min diria ao americano Charles Fenn (1945) que para combater um adversário tão poderoso como o imperialismo francês os Vietnamitas necessitavam de «uma fé, um evangelho, uma análise prática, pode mesmo falar-se de uma bíblia. O marxismo-leninismo forneceu-me esta panóplia».
In "O Século dos Comunismos, depois da ideologia e da propaganda, uma visão serena e rigorosa". Michel Dreyfus, Bruno Groppo, Claudio Ingerflom, Roland Lew, Claude Pennetier, Bernard Pudal, Serge Wolikow
"1.3.15. Os países que afirmam como orientação e objectivo a construção de sociedades socialistas – China, República Popular Democrática da Coreia, Cuba, Laos e Vietname – constituem, na sua grande diversidade de situações quanto ao grau de desenvolvimento económico e social e modelos sócio-políticos, um importante factor de contenção aos objectivos de domínio mundial do imperialismo. É hoje ainda mais claro que estes países são alvo de um conjunto de manobras de pressão económica e financeira, de desestabilização e ingerência, de ofensiva ideológica e de cerco geoestratégico que condicionam, a par com os efeitos da crise do capitalismo a que não estão imunes, o seu próprio desenvolvimento e opções de política económica e relações internacionais."
"Carlos Guimarães Pinto sai da liderança do Iniciativa Liberal para regressar à Universidade Nacional de Economia do Vietname, onde é leitor visitante, e para onde regressa logo dias depois do conselho nacional do partido que se realiza a 17 de Novembro [...]."