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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

|| Medalhado

por josé simões, em 13.01.12

 

 

 

Manuel António Pina, de quem sou cliente habitual mas a quem não tenho o prazer de conhecer, entrevistado por Carlos Vaz Marques, clientela recíproca no Twitter e de quem já tive o prazer de levar um puxão de orelhas por causa de um erro ortográfico, na revista Ler de Janeiro de 2012:

 

«Há um conjunto de blogues de que sou afim: Entre as Brumas da Memória, duma senhora com quem até já me correspondi, o Der Terrorist, o Vias de Facto. E depois também frequento outro tipo de blogues: o Blasfémias, que é um blogue de direita, o 31 da Armada, monárquico, o Arrastão, o Aventar, o 5Dias, o Meditação na Pastelaria, da Ana Cristina Leonardo, de quem gosto muito, o Portugal dos Pequeninos…»

 

[Via]

 

 

 

 

 

 

|| Houston, we have a problem…

por josé simões, em 26.01.11

 

 

 

 

 

5.141.550 eleitores não votaram, 191.171 votaram em branco, e mais 86.546 rabiscaram o papel, desenharam um bélinho, escreveram uma alarvidade, or ever. Tudo isto num universo de 9.631.890 eleitores. E continuam a falar de “Esquerda” e de alternativas e do PC e do Bloco e do caralho. Não perceberam mesmo nada, pois não?

 

By the way, falar português, daquele português que o povo entende, também ajuda.

 

(*) «For here, Am I sitting in a tin can, Far above the world, Planet Earth is blue, And there's nothing I can do»

 

(Imagem de autor desconhecido)

 

 

 

 

 

 

 

|| Ilustrando um post

por josé simões, em 08.01.11

 

 

 

 

 

|| Que comigo vais levar, A cada canto, a cada lar (*)

por josé simões, em 22.10.10

 

 

 

«(…) para a matilha brejnev saltar, o pior (ou o melhor...) que lhe podes fazer é transcrever o "Avante". Eles conhecem a insanidade sectária e aventureira da linguagem de ódio que usam no íntimo e na intimidade (que tapam sobre política interna e destapam nas "relações internacionais"). E por isso sabem que se for exposta, tornada pública, não há mais poderoso veneno anticomunista. Não é preciso comentar nem criticar, basta transcrever o "Avante", o mais poderoso jornal anticomunista editado entre nós.» Na caixa de comentários.

 

(Via)

 

(*)

 

(Imagem El Martillo y La Hoz, Campesino extremeño en el verano de 1936, Martín Santos Yubero)