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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

Tudo e o seu contrário

por josé simões, em 22.02.20

 

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A homenagem do Público ao seu cronista que durante a vida conseguiu ser tudo e o seu contrário.

 

 

 

 

||| Virilidade de esquerda e repúblicana

por josé simões, em 08.04.16

 

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"A grandeza do discurso viril" foi a figura de estilo que não ocorreu a Ascenso Simões quando José Eduardo Martins quis ir às fuças [semântica novecentista] a Afonso Candal.

 

 

 

 

||| Refém

por josé simões, em 08.04.16

 

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"António Costa pede desculpa aos cronistas do Público"


[Imagem]

 

 

 

 

||| Por um par de cornos levou Manuel Pinho um pontapé no traseiro

por josé simões, em 07.04.16

 

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«O ministro da Cultura, João Soares, ameaçou na manhã desta quinta-feira dar "bofetadas" aos colunistas Augusto M. Seabra e Vasco Pulido Valente na sequência de um artigo de opinião de Seabra que critica os seus primeiros quatro meses de governação. Para Augusto M. Seabra, a ameaça de João Soares "é inqualificável" por parte de um membro de um "governo democrático", e Pulido Valente diz: "Fico à espera, para me dar as bofetadas".»

 

 

 

 

|| Life on Mars

por josé simões, em 27.07.12

 

 

 

Via Portugal dos Pequeninos chego à crónica do dotôr [como ele gosta] Vasco Correia Guedes no Público de hoje onde, sem complexos, dá mostras de não ter percebido a ponta de um corno da mui famosa, importante, e decisiva para o futuro da Nação, "reforma autárquica" do 'dotôr' Miguel Relvas, ao escrever, sem se rir [suponho], que antes de Pedro Passos Coelho o PSD era uma "federação de câmaras". Não, não foi só Pedro Passos Coelho que chegou agora de Marte, também trouxe o dotôr Vasco com ele.

 

No seguimento do título do post, ainda em modo Bowie: This is Major Vasco to Ground Control, I'm stepping through the door, And I'm floating in a most peculiar way…

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

 

|| Olha, acordou agora da sesta…

por josé simões, em 21.10.11

 

 

 

Vasco Correia Guedes, o próprio, hoje no Público.

 

 

 

 

 

 

 

|| O emplastro

por josé simões, em 12.02.11

 

 

 

 

 

«Custa a compreender como qualquer pessoa com QI acima de 50 pode votar ou apoiar o Bloco de Esquerda.»

 

Vasco Correia Guedes no Público, só para assinantes.

 

A mim custa-me a compreender como é que qualquer pessoa com QI acima de 50 pode citar Vasco Correia Guedes. À imagem do seu zig-zag percurso político, dividido pelos dias da semana, o cronista consegue aparecer em todos os blogues do blo(gue)co central. São 365 dias do ano de citações que não esgotam a blogosfera (nem o dôtor Vasco Pulido Valente). A união nacional dos tempos modernos em carne e osso.

 

(Imagem)

 

 

 

 

 

 

|| A morte da Democracia

por josé simões, em 17.09.10

 

 

 

Com o título “A morte de Fidel”, escrevinha Vasco Correia Guedes no Público (link só para assinantes) que «A entrevista à Atlantic de Fidel Castro e as reformas de Cuba não mereceram uma linha aos comentadores de esquerda». À parte o que o senhor entende por «comentadores de esquerda», uma vez que me fartei de ler linhas sobre as “reformas” (as aspas são min(h)as) de Cuba, o que não mereceu uma linha, nem à direita nem á esquerda (excepção), foi o facto de as “reformas” incidirem única e exclusivamente sobre o sector económico, deixando intocável o sistema político. Como se a economia fosse panaceia para todos os males do mundo de Cuba. Mas isso se calhar é defeito (não feitio) de um picuinhas como eu que foi educado no princípio de que antes com fome e descalço, mas livre, que com a barriga cheia e bem vestido, mas sem liberdade.

 

(Imagem de autor desconhecido)

 

 

 

 

 

 

 

|| Idiota (*)

por josé simões, em 10.05.10

 

 

 

 

Quem investiu precioso tempo da sua vida a comparar o incomparável – a tournée papal com entradas livres e a digressão de uma banda rock com entradas pagas e a preços “proibidos” –, devia agora aplicar mais um pedacinho da sua sapiência e explicar-nos os milhares nas ruas, sem tolerância de ponto e sem autocarros a transportar tudo o que é beatas das paróquias da província para Lisboa e Porto.

 

(*)

 

 

 

 

|| República Socialista Federativa da Jugoslávia

por josé simões, em 22.11.09

 

 

 

«Uma anedota que sintetizava o sistema político-étnico da Jugoslávia sob Tito era: "Seis repúblicas, cinco etnias, quatro línguas, três religiões, dois alfabetos e um Partido"»

 

Desde o dia em que Cavaco Silva abandonou o cargo de Primeiro-ministro que o PSD se encontra em “transição”. Só que transições arredadas do exercício do poder num partido com “vocação” para, "doem" mais. Em que país é que este senhor tem vivido até agora?

 

 

 

|| Outra conspiração

por josé simões, em 02.10.09

 

 

 

"Parece que o dr. Cavaco, como antes sucedeu a Sócrates, foi (ou ainda é) vítima de uma conspiração. "

 

Se isto é ironia, é ironia muito fina. E tudo me leva a crer que o seja uma vez que os habituais blogosféricos citadores do senhor Vasco Guedes hoje… não o citam. É caso para dizer: Também tu Vasco?!

 

(Imagem de autor desconhecido)

 

 

 

|| Mistéeeeerio…

por josé simões, em 19.09.09

 

 

 

E de repente, a coluna de Opinião no Público online sempre e só disponível para assinantes, tem a escritura de sábado do Vasco Valente Correia Guedes de portas escancaradas ao pagode. Mistéeeeerio…

 

(Imagem de Dorothe Lange, Museum of Contemporary Photography, Columbia CollegeChicago)

 

 

Nascer do nada

por josé simões, em 23.05.08

 

Se todos concertarmos esforços em torno de uma mesma ideia, ela – a ideia – ganha mais força; dizia-me repetidamente um professor de quem já não recordo o nome. Uma variante da célebre “uma mentira várias vezes repetida transforma-se numa verdade”.

 

Hoje assistimos a uma concertação de esforços na repetição de uma mentira. Vasco Pulido Valente (VPV) escreve no Público que o PSD nasceu do nada; José Manuel Fernandes no editorial repete, citando VPV, que o PSD nasceu do nada.

 

As coisas que a gente aprende a ler o Público! Eu que pensava que o PSD tinha nascido dos cacos da UN / ANP; por via da chamada Ala Liberal; mais uns pozinhos de caciquismo rural, essencialmente no interior e norte do país, também ele ligado ao anterior regime, e com a cumplicidade da igreja católica.

 

O PSD e o PCP – os comunistas doutra forma –, no novel regime saído da Revolução de Abril, eram os únicos partidos com uma estrutura montada no terreno e pronta a entrar em acção. Assim se explica a influência, quer duns, quer doutros, nos anos que se seguiram. A implantação / força ao nível autárquico é o exemplo dessa estrutura no terreno. O resto – apogeu e queda / decadência é História.

 

Mas se VPV diz; está dito!

 

 

 

No país do “Excelentíssimo Senhor” (*)

por josé simões, em 16.05.08

 

(*) e do “Senhor Doutor”; e do “Respeitinho é muito bonito”; e do “A antiguidade é um posto”.

 

Prefácio: “Quem não tem nada para fazer, faz colheres”. (Quem não tem nada para dizer, fala mal “do Sócrates”)

 

Vasco Guedes, ou melhor o Sr. Vasco Valente Correia Guedes está revoltado (ou indignado?! não percebi…). Então não é que “os poderosos do Ocidente” (Sr. Vasco Valente Correia Guedes Guedes; dixit; Público sem link) desataram a tratar-se pelo nome próprio? Bush é o George; Blair é o Tony; Durão Barroso é o José Manuel; Aznar é o José Maria. Pior. Chávez (Hugo para os amigos) teve o desplante de tratar José Sócrates por José, e de lhe gabar o “socialismo”. Ainda se fosse Senhor Engenheiro José, ainda vá que não vá; agora José!

 

Escreve o Senhor Vasco Valente Correia Guedes que “Na véspera da I Guerra Mundial, o imperador da Alemanha mandava telegramas ao czar da Rússia, que assinava “Willy”: e o czar da Rússia respondia com telegramas, que assinava “Nicky”. Isto, como se sabe, não trouxe a paz”.

 

Ora uma vez que o Nick e o Willy fizeram a I Grande Guerra; uma vez que o George e o Tony, assistidos pelos mordomos Zé Manel e Zé Maria fizeram a guerra do Iraque; todo eu tremo só de pensar qual é a guerra que o Huguinho e o Zézinho estão para tramar!

 

“Agora, os poderosos do Ocidente também deram em se tratar pelo nome próprio, como se pertencessem a uma casta à parte”

 

Wrong number! A casta à parte são aquela meia-dúzia de peneirentos, que fazem questão de serem tratados pelo nome de família, precedido do(s) nome(s) próprio(s); e se houver um Dom ou um Doutor a preceder o nome próprio, tanto melhor.

 

Esta conversa do Senhor Vasco Valente Correia Guedes Guedes, faz-me lembrar a anedota do Zé Merda. Descontente com o nome que o padrinho lhe tinha dado, e o senhor padre confirmado, foi à Conservatória e tratou de preencher a papelada para mudar de nome. Mudou para João Merda.

 

Adenda: Quando era pequenino tratavam-no por Vasquinho? Ou já que estamos numa de anedota, “em pequenino não vale”?)

 

(Foto fanada no jornal Público; mas no de Espanha)

 

 

 

Divórcio Públic(o)ado

por josé simões, em 30.03.08

 

Acordei bem disposto e rapidamente fiquei chateado.
 
O Público publica hoje um excerto do meu post, supostamente sobre o projecto-lei do Bloco para o divórcio. Só que o busílis da questão é que o post não é sobre o projecto-lei, mas sobre o que escreveu Vasco Pulido Valente a propósito do projecto. Convenhamos que é substancialmente diferente…
 
É uma crítica à argumentação machista-paternalista-classista usada pelo senhor Vasco Guedes. Só que, ao ler o bocadinho fora do contexto publicado pelo Público, fiquei com a impressão que o Der Terrorist era contra o projecto-lei (ou foi só impressão minha?!).
 
Salva-se o facto de que agora haver um link para o blogue, e as pessoas sempre podem ler o resto; o que falta. Aquelas que se derem ao trabalho; que estiverem para aí viradas. Ficam a faltar as outras…
 
(Foto de Balazs Borocz)