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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

A insustentável leveza da Procuradora-geral da República

por josé simões, em 09.07.24

 

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Errar é humano e o Ministério Público nunca erra. O Ministério Público faz coisas indesejáveis, mas tem de ser, é para o bem comum. O Ministério Público não deve desculpas a ninguém porque ninguém tem um estatuto especial, excepto o Ministério Público. Ninguém está acima da Lei, excepto o Ministério Público. Aprendemos ontem na RTP.

 

[Imagem de autor desconhecido]

 

 

 

 

||| O Dia D

por josé simões, em 21.11.15

 

One year after the D-Day landings in Normandy, Ger

 

 

"O PS não tem nenhuma legitimidade para nos pedir seja o que for. No dia em que o PS tiver de depender dos votos do PSD ou CDS para aprovar alguma matéria importante, o que espero é que o doutor António Costa peça desculpa ao país - que enganou o país na solução que corporizou, ao derrubar o governo anterior, oferecendo um governo instável e minoritário no Parlamento - e se demita"


Ou o dia da morte política de Pedro Passos Coelho, o dia em que um Governo PS, liderado por António Costa, se vir na contingência de levar ao Parlamento qualquer coisa relacionada com o Tratado Europeu, com a União Monetária ou outra qualquer coisa de política e/ ou tratados internacionais, passíveis de levarem com o voto contra do Bloco de Esquerda e do PCP, o dia em que o PSD europeísta e atlantista e defensor dos tratados internacionais e da NATO e blah-blah-bla se vai revoltar contra a direita radical e irresponsável que tomou o partido nestes últimos quatros anos e votar ao lado da bancada socialista. Alguém devia explicar isto a Pedro Passos Coelho, muito devagarinho e se necessário acompanhado de um desenho, que quem deve temer este dia é ele e não António Costa e o Partido Socialista. A ameaça acertou ao lado.


[Imagem]

 

 

 

 

||| Resumo da jornada

por josé simões, em 17.09.15

 

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O país onde em 4 anos o nível de vida das famílias regrediu para níveis da década de 90 do século XX; o país onde em 4 anos o combate à pobreza regrediu uma década; o país onde em 4 anos a economia regrediu 30; o país onde em 4 anos a emigração regressou a níveis dos anos 60 do século XX; o país mais desigual da União Europeia não deve, não pode, votar em mais ninguém que não na coligação PSD/ CDS contra o risco de deitar tudo o que em 4 anos foi conquistado e adquirido a perder. E estamos nisto.


[Imagem de Thomas Michael Alleman]

 

 

 

 

||| Arroz de tomate e pescadinhas de rabo na boca

por josé simões, em 17.09.15

 

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O sobrinho de Dias Loureiro entrevista o homem que elogia Dias Loureiro.


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|| O Regresso de Jedi

por josé simões, em 28.03.13

 

 

 

Da impreparação, incompetência e irresponsabilidade da maioria PSD/ CDS-PP à deslealdade de um Presidente da República, ideologicamente parcial, e responsável pela crise em que o país mergulhou, na noite do acerto de contas com a "narrativa" e o "embuste" – as palavras mais usadas durante a entrevista, ninguém reparou, nem entrevistadores nem comentadores do "tempo extra", que deixou cair a narrativa da co-responsabilidade do PCP e do Bloco de Esquerda…

 

Apesar dos apupos e dos assobios a vida estava a correr tão bem a Cavaco Silva e ao seu Governo de amigos de António Borges.

 

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|| "olha, olha… vai um?.. vão todos!"

por josé simões, em 13.09.12

 

 

 

Como na anedota do condutor que ouve a emissão no rádio do carro interrompida pela informação de trânsito a avisar que vai um condutor em contramão na auto-estrada, "olha, olha… vai um?.. vão todos!". Passou o prazo de validade.

 

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|| I want to believe

por josé simões, em 20.09.11

 

 

 

Se eu não tivesse estado no congresso do PSD em Mafra e visto, ao vivo e a cores, Alberto João Jardim levantar-se da cadeira, atravessar meia sala, e ir sentar-se ao lado de Paulo Rangel, até era homem para levar a sério a não ida de Pedro Passos Coelho às ilhas adjacentes na campanha eleitoral. Cá se fazem cá se pagam e há mais marés que marinheiros e essas coisas assim.

 

Também gostei daquela parte dos grandes cortes na despesa terem sido incorporados pelo anterior Governo e da “novidade” que foi a RTP gastar mais que a Presidência do Conselho de Ministros, e menos que o Canal 18 que só passa enlatados e entalados [parafraseando, esta última parte é da minha responsabilidade mas agrada-me particularmente].

 

De qualquer forma dei por bem empregue o tempo, sempre desenjoou de ser sempre Mário Crespo na SIC Notícias aquela hora, e o rapazito, o entrevistador, safa-se, serviço público.

 

Adenda: Pareceu-me ter ouvido qualquer coisa sobre empresas que têm de ser vendidas nem que seja a €1. Deixa-me deitar a adivinhar... É Mira Amaral quem vai comprar?

 

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