"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.
O Zé Gomes 'Programa de Governo' já disse na televisão do militante n.º 1 que é tudo uma vontade política nas mãos do novo Governo logo, se não for cumprido, é porque o social-comunismo que nos governa não quer e até faz por isso porque lhe convém. E o Zé Gomes 'Programa de Governo' também disse que o António Costa disse que era o "estrito interesse nacional sair do procedimento de défice excessivo", portanto, se não se cumprir, é única e exclusivamente por incompetência do social-comunismo, com legitimidade política mas sem legitimidade eleitoral, que se alçou ao poder e que num mês estragou o trabalhinho feito em 4 anos.
O Duarte Pacheco do PSD já disse que o relatório não mete em causa, mas é alcançável porque é exigente e não podemos vacilar e para mais os meses são favoráveis. Portanto, se houver rigor, o social-comunismo não estraga num mês o que foi feito com muito trabalhinho em 4 anos.
A Dona Cecília do CDS não admite, nem quer admitir, que não seja para cumprir naturalmente e naturalmente porque é difícil e exigente e é possível e como foi sempre a descer até agora e agora que falta um mês, se não for cumprido para finalizar, é por desleixo e incompetência do social-comunismo que tomou o poder numa golpada e sem cautela e exigência e rigor consegue tramar num mês o trabalhinho feito em 4 anos.
Portanto, o Governo que em 4 anos falhou todas as metas fixadas e todas as metas a que se propôs, quer para o crescimento económico quer para o défice orçamental, teve em 30 dias o trabalhinho de 4 anos todo deitado por água abaixo por culpa do Governo ilegítimo social-comunista, desleixado, incompetente e irresponsável.
A sobretaxa de IRS, que era para durar enquanto durasse a troika e que afinal é para ir diminuindo gradualmente enquanto durar a maioria PSD/ CDS, contra o despesismo e o fartar vilanagem do socialismo, rigorosos e de boas contas, os únicos capazes de saquear fiscalmente o contribuinte de modo a reembolsar o contribuinte fiscalmente, ou o mimetismo propaganda-mentira mentira-propaganda de quando não há nem galinha com quem contar com o ovo no cu, quando afinal a galinha de onde sai o ovo é o cu do contribuinte.
"Utilizando os valores de receita fiscal sem ajustamentos, a manter-se o crescimento de 3,5% até ao final do ano, o desvio será de cerca de 660 milhões de euros [...]
Porque, como é por todos sobejamente sabido, a função da UTAO é fiscalizar o programa eleitoral dos partidos da oposição e não essas minudências do impacto no Orçamento do Estado e no défice das isenções e benefícios fiscais concedidos aos bancos pelo Governo com o dinheiro que deixa de entrar no monte dos impostos dos contribuintes que não chega para nada nem para a saúde nem para a educação nem para as pensões e reformas que é preciso cortar por causa da sustentabilidade da Segurança Social e a cada um consoante as suas possibilidades e os bancos já foram por demais massacrados com um esforço árduo no contributo para tirar o país do buraco onde os malandros dos socialistas keynesianos o meteram porque os bancos fizeram-se foi para financiar a economia ao contrário do que alguns acreditam e que é só para sacar dinheiro à economia e distribuir dividendos pelos accionistas e investidores .
«Maioria recusa divulgar valor de isenções fiscais ao Novo Banco e chumba avaliação pela UTAO
E cada um que tire as suas ilações quando o Governo, à nora, se põe no papel de oposição à oposição e quando a maioria PSD/ CDS-PP, sem argumentos, entrega a liderança do debate político e a marcação da agenda ao maior partido da oposição, o Partido Socialista.