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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

O maravilhoso mundo da propaganda

por josé simões, em 17.02.22

 

THE WESTERN LANDS Tim Fishlock.jpg

 

 

Desde os idos dos PIN [Projeto Interesse Nacional] de José Sócrates, do saque ao património ambiental e natural para benefício de meia dúzia, a troco dos badalados magotes de empregos criados, directos e indirectos, mas nunca posteriormente escrutinados por quem fez primeiras páginas e abriu telejornais limitando-se a reproduzir notas de imprensa recebidas nas redacções, nem com os agentes políticos responsabilizados e penalizados em urna no dia das eleições. Parece que a propaganda ainda se mostra eficaz e produz resultados, agora na pele do futuro verde a fazer jus aos Expensive Soul, "Leça da Palmeira, a terra mais bonita de Portugal": despedir 120 para dar emprego a 25 mil. Como diz o povo, até o diabo se riu.

 

[Link na imagem]  

 

 

 

 

||| O Tea Party português

por josé simões, em 29.04.15

 

 

 

E não correm com este doido varrido à paulada do corpo docente da Faculdade de Economia da Universidade do Porto para fora? Afinal é de uma universidade pública que se trata, não uma de uma qualquer privada 'à lá César das Neves', há que zelar pelo bom nome e prestígio e uma coisa é a liberdade de expressão ou coisa completamente diferente é a expressão da imbecilidade.


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|| Do desmantelamento do Estado em beneficio de meia dúzia do sector privado

por josé simões, em 23.07.12

 

 

 

Com muita agit-prop e contra-informação, é mercado a funcionar ou, como diz o povo, uma pessoa paga é para ser [bem] servida.

 

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|| A Severa foi-se embora , O tempo p' ra mim parou…

por josé simões, em 23.05.12

 

 

 

Já houve um tempo em que estávamos todos calados, não eram divulgadas «coisas depressivas» nos jornais, nas rádios e, nos últimos anos, na televisão a preto-e-branco, não havia fome nem miséria, não havia crime nem violações nem pedofilia, havia uma guerra em África em que não morria ninguém, excepto para a família dos mortos, os maridos não batiam nas mulheres e as mulheres não abortavam e usavam saias, e toda a gente trabalhava, cantava e ria nos intervalos do futebol e das excursões a Fátima, porque não havia tempo para mais, que era o tempo para «inventar» protestos e reivindicações nos locais de trabalho e para discutir política a toda a hora e por dá cá aquela palha. Fomos deixando «as coisa correr» e evoluindo. Até fazer a bonita idade de 48 anos.

 

«Reitor da Universidade do Porto apela ao silêncio em Portugal»

 

«Ò tempo volta para trás , Dá-me tudo o que eu perdi ,

Tem pena e dá-me a vida , A vida que eu já vivi…»