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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

||| Mais do mesmo

por josé simões, em 12.07.15

 

hitler acropolis.jpg

 

 

A gente vê nos filmes e, pior do que a gente ver nos filmes, a gente ouve testemunhos de viva-voz de quem passou por elas. Os alemães chegavam e ocupavam, escolhiam as casas, as melhores, os terrenos, as quintas, corriam com os legítimos proprietários dali para fora, quando não passavam a criados de servir dos novos amos, o melhor que lhes podia acontecer. Alguns tiveram a sorte de poder comprar a vida e a liberdade e ficar eternamente gratos ao ocupante, senhor clemente e misericordioso.


«A transferência de "activos no valor de 50 mil milhões de euros" detidos pelos contribuintes gregos para um “Instituto do Luxemburgo para o Crescimento” é uma das condições que o Eurogrupo procura impor à Grécia para iniciar negociações de um terceiro resgate. Este instituto é no entanto gerido pelo KfW, um banco estatal alemão, cujo "chairman" é Wolfgang Schäuble, ministro das Finanças alemão, e cujo vice-chairman é Sigmar Gabriel, ministro da Economia alemão.


[...]


A polémica no entanto não fica por aqui. É que além de se tratar de um banco estatal, e além de ter a sua administração dominada pela classe política no poder na Alemanha, também o poder executivo desta instituição vem com um pedigree pouco recomendável: O CEO do KfW é Ulrich Schröder, que fez carreira no WestLB, banco que desde 2008 teve direito a um total de quatro resgates com dinheiros públicos.»


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