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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

Ora vamos lá a saber

por josé simões, em 26.01.17

 

 

 

Se a nova solução encontrada para compensar as empresas pelo aumento do Salário Mínimo Nacional é melhor para a economia - das empresas e do país; é melhor para as contas da Segurança Social; é melhor pelo sinal que não passa, pelo incentivo que não dá para a normalização dos salários pelo valor do Salário Mínimo Nacional: se conta com o apoio dos partidos que no Parlamento suportam o Governo - do PCP e do Bloco; se conta com o apoio das confederações patronais; se conta com o apoio da central sindical que importa para manter os sindicatos em sentido e a paz nas empresas – a CGTP, por que cargas de água é que não se avançou logo com esta solução, o que é que o PS e o Governo do PS ganharam com isto?

 

 

 

 

Normalidade democrática

por josé simões, em 25.01.17

 

 

 

Dois pontos a reter:


- Pela primeira vez em muitos anos temos o Governo que se submete às decisões emanadas da Assembleia da República e não a Assembleia da República como correia de transmissão do Governo;


- O Presidente da República remetido às suas funções de Presidente da República consignadas e consagradas na Constituição da República Portuguesa.


Habituem-se.

 

 

 

 

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A Câmara Alta não eleita

por josé simões, em 23.01.17

 

o-trabalho-e-as-corporaes-no-pensamento-de-salazar

 

 

Se o parlamento não respeitar os acordos pode-se perguntar para que existe a concertação social


Pode-se perguntar para que existe o Parlamento se só servir para rectificar os acordos conseguidos na Concertação Social. Inventa-se uma central sindical, não importa a sua representatividade nem a sua implantação no mundo do trabalho, só para dar um ar de legitimidade às decisões das centrais patronais e viva o corporativismo de Salazar e que se lixe a democracia.


[Imagem]

 

 

 

 

"O senhor mentiu"

por josé simões, em 17.01.17

 

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O senhor acabou de mentir a esta câmara, o senhor mentiu. Começamos por ficar habituados, o senhor mente sempre que aqui vem e acabou de mentir objectivamente. O acordo não está ainda assinado


Era uma questão de forma a assinatura do conteúdo. Assim como é um questão de forma a forma como o CDS de Assunção Cristas faz oposição sem conteúdo, sempre com o momento televisivo no horizonte.


[Documento via]

 

 

 

 

PDEC, Processo de Despedimento em Curso

por josé simões, em 16.01.17

 

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E se agora o cata-vento Passos Coelho, depois do recado dado pelo moço de recados, mudar outra vez de posição para a posição que já foi a sua, assume definitivamente o seu "cata-ventismo", mal grado os outros cata-ventos desta história. Como diz o povo, "quem boa cama fizer nela se há-de deitar". Começou o PDEC, Processo de Despedimento em Curso.


[Imagem]

 

 

 

 

Cumprindo mais uma vez o desígnio para o qual foi criada

por josé simões, em 14.01.17

 

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Patrões e UGT assinam acordo

 

 

 

 

O Verdadeiro Artista

por josé simões, em 13.01.17

 

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Em vez de o Governo e o PS criticarem o BE e o PC, insultam o PSD


[Imagem]

 

 

 

 

Coisas distintas

por josé simões, em 12.01.17

 

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A descapitalização da Segurança Social, que é coisa que não preocupa os homenzinhos responsáveis do sindicato responsável UGT, que a cabecinha para mais não lhes dá, nem os patrãozinhos responsáveis das responsáveis confederações patronais porque há sempre a privatização da Segurança Social em cima da mesa ou, em alternativa, os seguros de saúde até já vendidos em hipermercados.


O PSD que não está preocupado com as transferências do Orçamento do Estado para o bolso dos patrões e accionistas, nem pouco mais ou menos, porque o PSD de hoje é o mesmo PSD de ontem, sem tirar nem pôr, assim como sem tirar nem pôr continua a ser contra o aumento do Salário Mínimo Nacional por ser mau para o crescimento económico e criação de emprego.


A alternativa exigida pelos patrões existe, significa dignificar o trabalho de forma a que toda a gente, e todas "as famílias", como gostam de chamar a debate quando lhes convém, consigam ter uma vida digna com base no esforço do seu trabalho, e consegue-se através da diminuição da mais-valia dos patrões e accionistas.


E sim, a esquerda, toda, deve votar ao lado do PSD contra a TSU dos patrões, ainda que por razões diferentes. E de uma vez por todas já chega de circo e de dar holofotes e importância a quem não a tem.


[Imagem de autor desconhecido]

 

 

 

 

Conta-me como foi

por josé simões, em 30.12.16

 

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Ainda sou do tempo da maior manifestação desde o 1.º de Maio de 1974, contra a intenção do Governo da direita radical – PSD/ CDS, de aumentar a Taxa Social Única [TSU] dos trabalhadores e baixar a dos patrões.


OE vai pagar descida da TSU das empresas


[Na imagem «A UGT rejeita "qualquer medida que retire fontes de receita da Segurança Social"»]

 

 

 

 

Ora vamos lá a saber…

por josé simões, em 22.12.16

 

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Descapitalização da Segurança Social à parte, transferências [ainda mais] do trabalho para o capital à parte, até quando é que vamos continuar a fingir que um acordo assinado entre os patrões e um sindicato representativo de meia dúzia de bancários e empregados no sector dos serviços serviços é "Concertação Social" e equivale a ter paz nas empresas e no trabalho e nas ruas?


[Na imagem Torres Couto – Cálice de Porto – Cavaco Silva, um clássico da Concertação Social]

 

 

 

 

Geringonça my ass!

por josé simões, em 20.12.16

 

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Não contente por nos anos do Governo da direita radical PSD/ CDS, com o beneplácito e a assinatura por baixo, de cruz, da UGT de João Proença, do Partido Socialista, "por via das alterações à legislação laboral (menos dias de férias, mais horas de trabalho, redução da remuneração por horas extraordinárias, redução das indemnizações por despedimento, etc...), terá havido uma transferência de rendimentos do trabalho para o capital de cerca de 2,3 mil milhões de euros [o equivalente ao] desvio de cerca de 511 euros de cada um dos 4,5 milhões de portugueses empregados (incluindo os precários) para os respectivos patrões", o Governo do Partido Socialista, de António Costa, bué de esquerda, depois de ter corrido com António José Seguro pare a o rodapé da história, propõe a "actualização do salário mínimo nacional (SMN) para os 557 euros, a partir de Janeiro de 2017, a par da redução de um ponto percentual da Taxa Social Única (TSU) para as empresas".


[Imagem de autor desconhecido]

 

 

 

 

||| Confuso

por josé simões, em 08.01.16

 

 

 

No tempo do Governo de direita, PSD/ CDS, a isto chamava-se descapitalização da Segurança Social, emprego subsidiado, o trabalhador colaborador a cobrir a mais-valia do patrão empresário, salário mínimo subvencionado, a Concertação Social como uma espécie de Câmara Alta do Parlamento. Agora não sei...

 

 

 

 

||| Os homenzinhos do sindicalismo responsável e com "sentido de Estado"

por josé simões, em 14.04.15

 

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Uma: "redução da taxa terá de ser discutida em sede de concertação"
Duas: "garantiu que a medida será construída em concertação social"
Três: "a redução da Taxa Social Única é uma medida para construir em concertação social e diálogo social"


Três vezes em três sítios diferentes, é capaz de ser mesmo verdade.
"Discutida" + "construída" + "concertação social". É aqui que entra a UGT, foi para isto que a UGT foi inventada. Os homenzinhos do sindicalismo responsável e com "sentido de Estado".


[Imagem]

 

 

 

 

||| Por quem se governa e para quem se governa

por josé simões, em 13.04.15

 

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Das prioridades do Governo Pedro passos Coelho/ Paulo Portas ou da maioria PSD/ CDS-PP, como queiram:


- Baixar impostos às empresas: «Passos Coelho quer descer a Taxa Social Única (TSU) para as empresas de forma faseada».


- Baixar salários aos trabalhadores colaboradores: «hoje que o custo do trabalho para as empresas ainda é muito elevado». [...] «Essa foi talvez a única importante reforma que não conseguimos completar neste domínio fiscal durante estes quatro anos. Mas será um objetivo seguramente importante para cumprir nos próximos anos».


Depois não digam que não foram avisados porque assim é que desde o dia 21 de Junho de 2011 e nem sequer podem agora alegar que foi uma verdade a coberto do Dia das Mentiras.


[Imagem de autor desconhecido]

 

 

 

 

||| Liberalismo

por josé simões, em 25.09.14

 

 

 

Meter o dinheiro do contribuinte a pagar o aumento do salário mínimo nacional às empresas enquanto continua a descapitalização da Segurança Social, que é preciso reformar e o coise e tal, com a bênção de uma associação de sabujos e sem representatividade no mundo laboral e a que se deu o nome de central sindical.

 

«Estado suporta 15% do encargo da subida do salário mínimo»

 

[Imagem de autor desconhecido]