"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.
Foi uma dos pontos que na altura logo me chamou a atenção no acordo com a Troika: "(...) and rationalising transfers to private schools in association agreements", mas entre o falar verdade aos portugueses, que o Presidente da República se cansou de pedir desde o discurso do 25 de Abril, e o iludir os portugueses, só para surfar a onda e ganhar mais uns votos, os partidos que elegeram o Presidente optaram pela segunda.
(Imagem Stanley Kubrick’s Chicago, 1949, “Young girl seated at desk in classroom in Chicago, Illinois”)
No Dia Internacional da Mulher dizia, em directo para o telejornal, um elemento da organização do Carnaval de Torres ‘O Mais Português de Portugal’ Vedras que as matrafonas surgiram nos idos de 1921 porque, como «as mulheres não podiam sair de casa” (sic), os homens começaram a travestir-se para colmatar a ausência feminina, uma vez que, e isto já sou eu a especular, Carnaval sem a presença do mulherio não é Carnaval. Cabeçudos sempre houve, sempre puderam sair de casa, dos castrati [oficialmente] não há memória. Não é todos os anos que o Carnaval calha no Dia Internacional da Mulher.