Sign O' The Times, CLI
Sign O' The Times, Capítulo CL
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Sign O' The Times, Capítulo CL
Sign O' The Times, Capítulo CXLIV
Sign O' The Times, Capítulo CXXVIII
Sign O' The Times, Capítulo CXVI
Sign O' The Times, Capítulo CXI
Sign O' The Times, Capítulo XVII
#FicaEmCasaCaralho, Capítulo IV
A primeira página do The Times
A primeira página do The Guardian
A pro,eira página do The Guardian
Quando 3 – três – 3 jornais, três referências do jornalismo escrito e da imprensa mundial, vêm os três no mesmo dia fazer primeira página com um acto de censura do big brother Facebook à icónica foto "A Menina do Napalm" - o apocalypse now tal e qual ele foi e que Copolla havia de passar para o grande ecrã e que valeu um Prémio Pulitzer ao foto jornalista Huynh Cong Ut, diz muito do nonsense que é a sociedade rede social globalizada neste início do séc. XXI, quando tudo se podia resolver com um simples acto de desprezo pelo login e um puro e simples deixar de frequentar aquele café virtual. Mas vá-se lá dizer isto à turba de arrumadores [virtuais de fotos e comentários] agarrados ao pó net.
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Guardian photographer of the year 2015: Yannis Behrakis
Está aqui tudo. Os malandros dos gregos. Onde é que já se viu. O José Rodrigues dos Santos é que os topou bem. A fazerem-se de aleijados. Calaceiros. Manhosos.
- 25% Drop in gross domestic product
- 28% Reduction in public sector employment
- 28. 5% Drop in food comsumption
- 61% Drop in average pension, down to €833
45% Number of pensioners living below the poverty line
26% Unemployment (50% among under 25’s)
Somos todos Charlie Hebdo. Ou pelo menos um bocadinho, vá lá.
«O The Guardian divulga a capa do Charlie Hebdo no interior de um artigo e com este aviso.
Os terroristas afinal ganharam um bocadinho.»
A frase "I'll not beg Britain, vows Juncker" e a imagem, em dia de Dia D.
Uma primeira página assassina.
Ia perguntar se o Equador já tinha chegado à Venezuela quando a pergunta a fazer é se a Venezuela já chegou à Europa. "Alonjo de Ojeda" está de regresso para nos [re]baptizar, e as palafitas indígenas continuam a ser parecidas com Veneza, cidade italiana, da Itália de Sílvio Berlusconi magnata da comunicação social. "Não há necessidade de escrever mais".
[Imagem]