Nascer para sofrer
A verdade é que aqueles que sobreviveram ao terramoto em Marrocos e às cheias bíblicas na Líbia mais cedo ou mais tarde vão acabar por morrer no Mediterrâneo na demanda pela promised land na Europa.
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A verdade é que aqueles que sobreviveram ao terramoto em Marrocos e às cheias bíblicas na Líbia mais cedo ou mais tarde vão acabar por morrer no Mediterrâneo na demanda pela promised land na Europa.
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Pelas reportagens das televisões vemos as pessoas nas ruas de Marrocos no meio da aflição, da dor, do desespero, com Insha'Allah na boca e não com o Allahu Akbar que se ouve noutras partes. Isto vale o que vale mas vale muito.
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Syrian woman Amina Raslan sits with her son and her grandchildren, at her son's partially damaged home, in the aftermath of a deadly earthquake, in Aleppo, Syria. Reuters/ Firas Makdesi
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A woman sits on the rubble of her house in the aftermath of a deadly earthquake in Kahramanmaras, Turkey. Reuters/ Nir Elias
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For Mesut Hancer, a resident of the Turkish city Kahramanmaras, near the epicentre, it is already too late.
He sat on the freezing rubble, too grief-stricken to speak, refusing to let go of his 15-year-old daughter Irmak's hand as her body lay lifeless among the slabs of concrete and strands of twisted rebar.
[* Can't hear for lack of sleep
Breathing in the smoking ruins]
O pseudónimo de Álvaro Cunhal, também conhecido como a futura ex next big thing do PCP, com uma legião de fiéis apóstolos no Twitter, no paradigma "saltitando levemente de chico-espertice em chico-espertice até à total irrelevância eleitoral".
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An aerial view of collapsed buildings in Hatay, Turkiye. Ercin Erturk/ Anadolu
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O dramatismo de Mário Crespo, em directo com Washington na abertura do telejornal das 21 horas na SIC Notícias, a propósito do devastador terramoto.
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Entretanto as Câmaras Municipais cobraram balúrdios em sisas, licenças de construção e Imposto Municipal sobre Imóveis, os patos-bravos e os “empresários”, com os do ramo da caixilharia de alumínio à cabeça, enriqueceram criaram riqueza, uma rede de subornos minou de alto a baixo a administração pública, desde fiscais a vereadores, os clubes de futebol receberam terrenos municipais, devidamente PDM-alterados e urbanizáveis, para pagar salários milionários a jogadores de 2.ª categoria e a má gestão de direcções eleitas pelo voto dos associados, a cidade ficou um caos e a qualidade (de)vida das populações diminuiu radicalmente:
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Não sei porquê mas lembrei-me de Mira Amaral, Patrick Monteiro de Barros, Ramalho Eanes, José Penedos e outros manifestantes.