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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

||| Completamente de acordo

por josé simões, em 17.02.14

 

 

 

Chamar ao primeiro elemento da troika em Portugal "quarto elemento da troika", não só é um insulto como é insulto colossal. Assim como colossal é o hiato temporal na narrativa de Vítor Gaspar. «Não houve sequer incumprimento, de um ponto de vista formal. Porque as metas iniciais do programa foram renegociadas antes do momento em que o seu incumprimento se colocaria.». Pois. O problema foi o remédio não foi a leitura de bula e a posologia. Um brincalhão, o senhor Gaspar. E um mal-educado que ignora que com coisas sérias não se brinca e não se coíbe de continuar a insultar a inteligência dos portugueses.

 

[Imagem de autor desconhecido]

 

 

 

 

 

|| Só pensar em ganhar dinheiro ainda é o menos, digo eu

por josé simões, em 05.07.11

 

 

 

Sempre achei Tony Blair um vigarista que só queria ganhar dinheiro.” 

 

(Imagem de Peter Kennard)

 

 

 

 

 

 

Que Público é este?

por josé simões, em 28.09.08

 

Ainda a propósito do affair Público/ Teresa de Sousa/ Condoleezza Rice que o Corta Fitas atempadamente comentou, vem hoje Joaquim Vieira, na pele de Provedor do Leitor do Público esclarecer que, afinal, tudo não passou de uma combinação entre José Manuel Fernandes (JMF) e Teresa de Sousa (T. de S.).

 

«T. de S. faria um texto de background (…); uma jornalista estagiária iria a S. Bento com a indicação de recolher alguma eventual nota de reportagem». A rapariguinha lá foi à sua vida, «acrescentou esse elemento ao texto de forma defeituosa» e «num registo valorativo». O editor que fechou «a página não estava a par desta combinação (entre JMF e T. de S.) e, erradamente não retirou a assinatura de T. de S. nem o acrescento valorativo», e o resto, é o que se sabe.

 

Isto, com mais ou menos Provedor à mistura, continua a ser tudo muito bonito. Mas a questão permanece: Que Público é este que envia uma estagiária para cobrir a visita da secretária de Estado norte-americana? (Que, como toda a gente sabe, é uma personagem corriqueira que dia sim dia não está a aterrar em Lisboa…)

 

Anda sou do tempo em que os estagiários iam cobrir um acidente na Segunda Circular, ou um engarrafamento no Garrafão da Ponte. E não sou tão velho como isso…

 

(Foto de Mary Altaffer via AP)