In Memoriam
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"Crianças" escrito em cirílico à frente e atrás do Teatro de Mariupol de modo a ser visto do ar pelos aviões. Não impediu a sua destruição quando albergava, suponha-se, entre 1 000 a 1 200 mulheres e crianças no seu interior, 500 segundo a Human Rights Watch, 1 000 confirmados, segundo o El Mundo que cita a Interfax-Ukraine.
È il testo di due messaggi, scritti a caratteri cubitali in cirillico sul terreno accanto al teatro di Mariupol, catturati dalle immagini satellitari prima che la struttura, diventata rifugio per gli sfollati, fosse bombardata. Secondo le autorità locali, all'interno c'erano centinaia di persone. C'è chi indica un numero terrificante: 1.200. Sono pezzi di informazione difficili da verificare. Secondo Belkis Wille, referente di Human Rights Watch, al momento dell'attacco il teatro ospitava almeno 500 civili.
[Link na imagem]
Passar duas, três ou mais horas, muito aconchegadinhos dentro de um avião, perna com perna, braço com braço, passar pelas brasas e encostar a cabeça no ombro do vizinho do lado? Pode.
Passar entre 90 minutos a duas horas, duas horas e picos, dentro de uma sala de espectáculos para ver um filme, um teatro, um musical, um bailado? Não pode. Ou pode, desde que seja à larga, que é o oposto de à Lagardère, exclusivo das companhias aéreas.
Andam a gozar com as pessoas?
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Os "olhos baixos do Presidente da República" é por causa da "neblina dos tempos que correm", já as comendas, as medalhas e as Ordens que, de vez em quando [mais as vezes que o quando], lhe "penduram ao peito", é pela entrega e empenho acéfalo que dedicou à causa desde os primórdios.
Não sei quantos anos, muitos, de carreira, a desempenhar com profissionalismo exemplar o papel de idiota útil, para mostrar ao auditório que a direita também tem gente na área da kultura [não é gralha] para, ao descer do pano, levar uma monumental vaia, da plateia ao balcão, e um pontapé no traseiro pelo dono da companhia. Há papéis vidas assim.
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Dado o perfil dos personagens, estou mais virado para o kinky do que para o gótico. Pois é Ana…
[Dani Graves e Tasha Maltby na imagem]
Fica o último update no Twitter: «Pode ser que um dia se passe Brasil a limpo. Até agora a quadrilha política fez do Brasil apenas papel higiênico.»