|| Da série "Grandes Primeiras Páginas"
A capa da The New Yorker
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A capa da The New Yorker
404 Error: Competency Cannot Be Found. •The country you are looking for is currently unavailable. •Shutdown may be due to arrogance, false pretenses, greed, racism, classism and general stupidity. •Apologies. [Shutdown].
[Daqui]
E nem sequer estou a falar da hipocrisia de quem lucra milhões com a maior indústria de produção e comercialização porno do planeta. Esta gente é perigosa, mesmo fora da Casa Branca.
«This fool is on the House Permanent Select Committee on Intelligence. SHE is one of the politicians who oversee of the CIA, the NSA and the rest of theU.S.intelligence community.»
[Mais]
«As declarações de Akin não terão tido um forte impacto nas intenções de voto. Numa sondagem realizada posteriormente, na segunda-feira, junto de cerca de 500 eleitores do Missouri, a maioria dos inquiridos disse que as declarações do candidato republicano foram “desadequadas”, mas 44% adiantaram que irão votar em Akin, um pouco mais do que os 43% que pretendem escolher McCastill […]»
«As soluções totalitárias podem muito bem sobreviver à queda dos regimes totalitários sob a forma de forte tentação que surgirá sempre que pareça impossível aliviar a miséria política, social ou económica de um modo digno do homem.», As Origens do Totalitarismo, Hannah Arendt, 1951
Um conceito q ue é todo ele um programa e uma ideologia. "legítima violação". A outra violação, a ilegítima porque do ponto de vista de quem a comete não tem razão de ser aos olhos da Lei, é a que fica dentro de portas e que parte do princípio que a mulher está ali, entre outras, de pernas abertas para satisfazer as necessidades do homem e para procriar. E ninguém tem nada a ver com isso porque vem no Antigo Testamento e é a vontade de Deus. Daqui até à mulher ser culpada da violação, slut, whore, Jezebel, é um passinho assim, so help me Good. E arriscamo-nos a que energúmenos destes governem a maior potência do planeta.
[Imagem]
When fascism comes toAmerica, it will be wrapped in the flag and carrying the cross - Aaron Eiland
[Aaron Eiland’s smart little illustration was inspired by recent comments made by the purportedly pious, sometimes slithery Governor of Texas, Rick Perry]
No dia em que os jornalistas descobriram que a governadora do Alaska fez o que toda a gente faz em todo o mundo nos States, jornalistas à cabeça incluídos: trair o cônjuge e snifar coca.
«Biografia revela que Sarah Palin consumiu droga e traiu o marido»
(Imagem “Lines of cocaine powder”, Paul Bock, via Alamy]
Adenda: Pronto, não foram os jornalistas quem “descobriu”, foi um “ex”, mas deram-lhe tamanha cobertura e destaque que é quase como se fosse.
De cada vez que ouço falar em Sarah Palin e Michele Bachmann e ilhas adjacentes associo logo a The Kelly Affair/ The Carrie Nations de Russ Meyer.
O fenómeno MILF, pela transgressão, pela atracção pelo “fruto proibido”, o “pecado” em sociedades de forte pendor religioso [como a chamada “América profunda”] explica o fenómeno Tea Party?
Curioso, ou nem por isso. Perigoso por isso. Se uma leva a outra, a “outra” implica a repressão de “uma”.
«Bachmann signs pledge to ban pornography, same-sex marriage as president»