Papel de resistência à nova ordem imperialista
Um dia depois da estátua de Felix Dzerjinski, o carniceiro fundador da Tcheka, ter regressado ao pedestal em Moscovo de onde tinha sido apeada pelo povo em 1991, Putin recebe a visita do louco que governa a Coreia do Norte, descendente da primeira monarquia comunista da história, para lhe dizer que apoia a invasão da Ucrânia contra o imperialismo, 'amaricano', subentende-se, e pela paz, não disse mas está implícito..
Como avançava o partido que não é putinista nas suas teses ao XVIII congresso em 2008, sempre muito à frente nestas coisas da vontade popular, contra o imperialismo, a escalada belicista, pela paz, e coise, "importante realidade do quadro internacional, nomeadamente pelo seu papel de resistência à 'nova ordem' imperialista, são os países que definem como orientação e objectivo a construção duma sociedade socialista - Cuba, China, Vietname, Laos e R.D.P. da Coreia". Como somos pela paz e pela democracia expressa pelo voto popular assinamos por baixo o parlapié do 'camarada' António Filipe no X quando ainda era Twitter "Quando vejo um(a) Chefe de Estado celebrar os seus 70 anos no Poder sem ter sido eleito(a), só me ocorre dizer: Viva a República!", e acrescentamos "Pela paZ!".
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