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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

Quem não percebe nada de economia vê os bonecos

por josé simões, em 09.04.25

 

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                As "tarifas" de Trump explicadas com um desenho

 

[Imagem recebida por WhatsApp]

 

 

 

 

Fórmula matemática para um regresso ao século XIX

por josé simões, em 03.04.25

 

 

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               Fórmula matemática para um regresso ao século XIX

 

 

 

 

Isto é genial

por josé simões, em 02.04.25

 

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Descontando a imbecilidade, mais uma, que é as ilhas Heard e McDonald na lista, locais onde não reside absolutamente ninguém, só passarada e vulcões, a Rússia e a Bielorrússia são os únicos países que não constam na lista. Destruir a América por dentro e a partir de cima. Isto é genial.

 

[Imagens dos quadros na conta X da Casa Branca]

 

 

 

 

Vais continuar a votar neles?

por josé simões, em 11.10.22

 

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O primeiro imposto sobre os "lucros inesperados" foi aplicado em Portugal, sob aplauso da direita liberal, quando Vítor Gaspar, ministro das Finanças, resolveu taxar com 20% todos os prémios de jogo superiores a 5 mil euros, que já eram recebidos "limpos" pelos vencedores, depois de pagas todas as taxas ao Estado, obras sociais e et cetera, contra os 20 mil euros base de taxação em Espanha, por exemplo.

Agora assistimos a um "ó da guarda!", "os ladrões socialistas!", pela mesma direita liberal face à intenção mostrada pelo Governo em taxar ganhos nos casinos das criptomoedas .

 

[Link na imagem]

 

 

 

 

Ainda sou do tempo de trabalharem dezenas de pessoas nas agências bancárias

por josé simões, em 09.05.19

 

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Ainda sou do tempo de trabalharem dezenas de pessoas nas agências bancárias espalhadas por todos os lugares do país e onde os funcionários conheciam os depositantes como o merceeiro de bairro conhece o cliente, de livro de cheques com o "canhoto" para acertar o saldo com a ficha de cliente arrumada por ordem alfabética nas gavetas fundas dos arquivos. Ia pela mão do meu pai e via muito maravilhado com olhos de puto todas estas operações e rituais e salamaleques. E os bancos tinham lucros. Grandes lucros.

 

Depois veio a modernização e éramos os melhores e os mais modernos do mundo em agências com balcões new age e chãos de mármore e tudo computorizado e falávamos muito nisso. E vinha o banqueiro de sorriso de orelha-a-orelha, ainda mais satisfeito que as reportagens dos jornalistas do economês nos telejornais, ainda mais satisfeitos que o banqueiro e com a modernidade da banca mais moderna do mundo, com empregados que escaparam à reforma antecipada e à rescisão amigável todos muito barbeados e equipados com fatos da Zara e da Massimo Dutti, todos muito satisfeitos e felizes por trabalharem na banca mais moderna do mundo e de fazerem sozinhos o que um exército de camisas Triple Marfel e calças terylene fazia antes deles. E os bancos continuaram a dar lucros. Grandes lucros. E quando não deram lucros, grandes lucros, estavam cá os contribuintes para assumir a culpa de viver acima das suas possibilidades.  

 

Bancos querem cobrar taxas pelo uso do multibanco

 

[Imagem]

 

 

 

 

||| Descubra as diferenças

por josé simões, em 28.10.14

 

 

 

«Pires de Lima: "Resistimos à tentação" de aumentar "taxas e taxinhas


«Presidente da Galp acusa governo de penalizar os portugueses com taxas»


«Governo aumenta carga fiscal sobre os PPR»

 

 

 

 

|| Escusam perguntar mais

por josé simões, em 10.05.13

 

 

 

Se tinham uma pequena ou uma grande curiosidade, se alguma vez vos passou pela cabeça saber onde é que os 'banqueiros milionários' portugueses, e outros portugueses milionários que não banqueiros, todos os dias nas televisões todos muito preocupados com o estado da Nação, têm o seu rico dinheirinho guardado, escusam moer mais a cabeça, escusam perguntar mais porque, ainda que inconscientemente, ainda que por exclusão de partes, Fernando Ulrich respondeu à questão. Em Portugal não é.

 

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