"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.
Se fosse "Itália, Espanha e Portugal", ou até mesmo incluir a Alemanha no rol, podíamos sempre argumentar que são os resquícios dos fascismos e a tradicional aversão à liberdade de expressão, no caso português, bastas vezes sancionada em última instância pelo Tribunal Europeu dos Direitos Humanos. Com Vichy no molho a sobrepor-se à "Liberdade" caso ganha outros contornos, outra dimensão e outro perigo de contágio. Isto é grave e para levar a sério e merecedor de manif na Praça do Comércio.