Al Jolson
nos jogos olímpicos tivemos medalhas de atletas de pele negra
Marques Mendes, Conselheiro de Estado, na televisão do militante n.º 1 aos oito dias do mês de Agosto do Ano da Graça de 2021
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nos jogos olímpicos tivemos medalhas de atletas de pele negra
Marques Mendes, Conselheiro de Estado, na televisão do militante n.º 1 aos oito dias do mês de Agosto do Ano da Graça de 2021
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"Censos 2021 – Portugal a perder população, pela primeira vez desde a década de 60/70 do século passado. Não é uma grande surpresa. Mas é uma enorme preocupação. Provavelmente o problema mais sério que o país tem pela frente."
É preciso uma política inteligente de atracção de imigração qualificada;
Imigrantes qualificados para trabalharem nas estufas de Odemira ou na construção da futura barragem do Pisão. Na homilia semanal, com conversa de Chega, herdada do CDS, muito preocupado com a míngua de pessoas de que padece o território, sem explicar por que cargas de água um país que exporta os mais qualificados da Europa para o mundo precisa de "imigração qualificada", já que o obrigava a chegar aos salários dignos, ao mérito, ao reconhecimento, e a contrariar a narrativa do "baixar os custos do trabalho foi a reforma que ficou por fazer" que é o ADN do PSD.
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Só há duas razões para a candidata do Chega pelo PSD à Câmara da Amadora nas autárquicas de Setembro ter direito a directos nas televisões na apresentação da candidatura e a entrevista no telejornal da hora do jantar, privilégio não concedido aos candidatos das outras formações políticas à mesma câmara, ou até aos candidatos a outras câmaras municipais, das 308 que há no país:
- A comunicação social gosta da chafurda e da lavasquice, do alarido e do alarme social, da gritaria que lhe dá audiências à laia de reality show;
- A comunicação social pode depois vir queixar-se de ser vítima de coação e de ataque à liberdade de imprensa por parte dos candidatos que alegremente promoveu.
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Voltando à narrativa da direita, com Rui Rio à cabeça, na noite das presidenciais a levantar a voz de eufórico, que a esquerda tinha sido "esmagada" [que o PS tenha indicado o voto em Marcelo, um pormenor], que o eleitorado comunista no Alentejo e nas antigas cinturas industriais se tinha transferido para o Chaga, o que a sondagem ISCTE para a SIC e Expresso, efectuada entre os dias 5 e 13 de Abril, nos diz é que "com esta ou aquela flutuação, aquilo que mudou desde as legislativas foi fundamentalmente a descida do CDS e a subida do Chega", uma transferência de todos, portanto.
A diferença entre Clara de Sousa e um cone de sinalização de trânsito é que o cone tinha confrontado Marques Mendes quando, pela enésima vez, diz que disse sobre a "abertura no Natal" aquilo que não disse, em linguagem comum: mente com quantos dentes tem na boca.
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Aquele momento em que Reinaldo Serrano, jornalista [?] da SIC, diz que os escritos de Eduardo Lourenço tinham prazo de validade por serem assinados "Vence, seguido da data", não se desse o caso de o homem ter vivido em Vence, sul de França. Jornalismo do tugão e Farinha Amparo, um clássico.
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A televisão do militante n.º 1, aka SIC e SIC Notícias, descobriu que os hospitais privados cobram aos utentes o equipamento de protecção Covid-19 usado pelo pessoal médico. E faz notícia de telejornal com isso e com pessoas da "livre escolha" entre público e privado muito indignadas com mais esta parcela na factura da "saúde negócio". E ficamos sempre sem saber se estas indignações são genuína burrice; se estas indignações são genuína ignorância da máxima "não há almoços grátis"; se estas "manchetes" de telejornal são apenas mais um passo no "processo Correio da Manha em curso" nos canais auto-intitulados de referência; se isto não é só genuína sonsice da televisão do militante n.º 1 a tentar passar a ideia de que público e privado é tudo "a mesma luta".
[Imagem de autor desconhecido]
Temos Bento Rodrigues, um gajo sóbrio e calmo, com dicção pausada e tom de voz baixo, a apresentar o telejornal da SIC em tempos de pandemia, medo e alarme social. E depois temos José Rodrigues dos Santos na RTP 1, um peixeiro histrionico, aos berros e de olhos esbugalhados, apostado em acagaçar uma plateia. Na televisão pública. Sim senhor.
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"Já viu a nova novela da SIC? Em Nazaré, que estreou esta semana, a actriz Liliana Santos é Cláudia, Enfermeira num centro de dia. Na vida real, Liliana reconhece o papel dos Enfermeiros: "Essa dedicação, essa preocupação, essa isenção de horários, porque quem está doente não tem hora para sentir dor". Descubra quem é a Enfermeira da vida de Liliana e não perca Nazaré, todas as noites na SIC, a primeira novela com uma Enfermeira em papel de destaque.". Por e-mail a todos os enfermeiros e no sítio da Ordem.
Feitas as contas, e com o "IVA à taxa legal", os enfermeiros desembolsaram 44 500 mil euros, sem crowdfunding. Quarenta e quatro mil e quinhentos euros por uma enfermeira protagonista de uma telenovela. Depois se houver auditoria à Ordem é a politização da justiça pelo Governo socialista.
[Via]
Por alma de quem, por que cargas de água, a que propósito o nome do Doutor Santana Lopes aparece nesta equação?
#OperaçãoSantanaAoColo, Capítulo I
"Os parâmetros de exigência da sociedade eram outros. A sociedade tolerava alguma coisa que agora já não tolera" e Marques Mendes batia na mulher porque sim e quando lhe apetecia porque entre marido e mulher ninguém metia a colher;
"Os parâmetros de exigência da sociedade eram outros. A sociedade tolerava alguma coisa que agora já não tolera" e Marques Mendes insultava e mandava bocas aos homossexuais com quem se cruzava, na escola, na rua, no trabalho, os paneleiros de merda;
"Os parâmetros de exigência da sociedade eram outros. A sociedade tolerava alguma coisa que agora já não tolera" e Marques Mendes sabia da existência de menores abusados sexualmente, na igreja, na escola, no seio de alguma família e encolhia os ombros, "o que é que se há-de fazer? Pôs-se a jeito...";
"Os parâmetros de exigência da sociedade eram outros. A sociedade tolerava alguma coisa que agora já não tolera" e Marques Mendes também atirava pedradas aos gatos para se divertir e biqueiradas nos cães que encontrava no caminho para casa;
"Os parâmetros de exigência da sociedade eram outros. A sociedade tolerava alguma coisa que agora já não tolera" e Marques Mendes arreava arraiais de porrada nos filhos com a fivela do cinto, quando o Benfica perdia, quando tinham más notas na escola, quando respondiam torto a alguém, porque estava a educar e na educação dos filhos ninguém se mete;
"Os parâmetros de exigência da sociedade eram outros. A sociedade tolerava alguma coisa que agora já não tolera", é isto, não é?
"Os parâmetros de exigência da sociedade" estão na personalidade dos indivíduos que constituem e formam a sociedade e nos valores que nos foram transmitidos pela nossa família e que transmitimos aos nossos filhos.
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"Não ter um pingo de vergonha na cara, aula prática" é o título no original.
Marques Mendes, na avença semanal na televisão do militante n.o 1, a enganar os portugueses perante o silêncio cúmplice da pivô de plantão ao telejornal [a partir do minuto 04:30].
[Aqui]
Dois dias depois de Ricardo Costa, "Jornalista @sic.sapo.pt e @Expresso.sapo.pt Retweets are not endorsements; views are my own" e blah-blah-blah [bio na conta Twitter], ter chamado a atenção para um texto de Mônica Bergamo da Folha de S. Paulo sobre o tratamento abaixo de cão dos jornalistas na tomada de posse de Jair Boldonaro e, tão importante como o texto, "é lerem os comentários que se seguem", [as caixas de comentários e as redes sociais e o anonimato e a cloaca e o coise, estão a ver?], a TVI convida para o programa da manhã de Luís Goucha o neo-nazi Mário Machado, um criminoso condenado por roubo, coacção agravada, detenção de arma ilegal, danos e ofensa à integridade física qualificada, difamação, ameaça e coacção a uma procuradora da República, homicídio de Alcino Monteiro, o preso em Portugal que mais tempo passou numa prisão de alta segurança, apresentado como o "Nacionalista desde da adolescência, esteve preso por dois anos e meio por escrever um texto na internet a apelar à mobilização dos nacionalistas".
Voltando ao início do post, as caixas de comentários e as redes sociais e o anonimato e a cloaca e o coise e blah-blah-blah, estão a ver [o papel do jornalismo]?
A um ano das eleições legislativas uma "centro-campista", "distribuidora de jogo da direita radical na comunicação social, ex deputada do CDS de Paulo Portas, regressa aos ecrãs com um "espaço de análise e comentário" no telejornal com maior audiência na televisão do militante n.º 1. Ele há com cada coincidência...
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