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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

O liberalismo explicado às criancinhas e outros analfabetos, II

por josé simões, em 18.10.21

 

Britain's Prime Minister Margaret Thatcher and Pre

 

 

"Para que o IRS Jovem dê frutos, é essencial que as empresas não se apropriem do ganho fiscal e não baixem na mesma proporção o salário, admite o secretário de Estado"

 

A expectativa é que as empresas não baixem salários na proporção do IRS Jovem

 

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O liberalismo explicado às criancinhas e outros analfabetos, Capítulo I

 

 

 

 

"enorme estranheza"

por josé simões, em 10.07.17

 

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O deputado social democrata Carlos Abreu Amorim veio esta noite, em nome do partido, numa conferência de imprensa no Porto, expressar uma “enorme estranheza pelo momento político em que as demissões destes secretários de Estado são conhecidas”.

 

 

A JSD de Braga não entende o facto de Hugo Soares, de Luís Montenegro e de Luís Campos Ferreira – todos deputados do PSD – terem viajado para ver o campeonato europeu de futebol a convite de Joaquim Oliveira, quando o PSD critica o pagamento de viagens do secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Rocha Andrade, pela Galp.

 

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Mesmo no timming certo

por josé simões, em 10.07.17

 

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A menos que venha aí uma gataria escondida com o rabo de fora estas demissões dos secretários de Estado fazem tanto sentido coma esta primeira de A Bola um ano depois.

 

 

 

 

É uma alegria

por josé simões, em 07.08.16

 

 

 

Temos assim três – 3 – três secretários de Estado que por ausência de coluna vertebral não se demitem nem são demitidos por falta de autoridade do primeiro-ministro, inibidos ou condicionados nas suas funções governativas, amnistiados da sua parolice e irresponsabilidade por um código de conduta a aprovar em Setembro. É uma alegria.

 

 

 

 

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Em pequenino não conta

por josé simões, em 04.08.16

 

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[...] o Governo aprovará antes do fim de Setembro um Código de Conduta para governantes e altos responsáveis da administração pública que terá uma norma "taxativa" sobre a aceitação de ofertas.


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Em roda livre

por josé simões, em 04.08.16

 

 

 

António Costa está de férias? Se não for pedir muito António Costa pode interromper as férias, correr com os Andrades da Galp para fora do Governo, meter a canalha na ordem e tento na língua?


E depois ficámos todos a saber que no Governo, no PS, no Bloco e no PCP, não necessariamente por esta ordem, há quem perceba muito de leis e ainda há quem perceba mais ainda do espírito da lei mas, e aqui é que a porca torce o rabo, ninguém percebe nada de política, porque, e a perceberem da dita, aproveitavam esta oferta de bandeja do Andrade da Galp para arrepiar caminho e fazer marcha à ré com o Sol e a paisagem no IMI, com anti-corpos transversais à sociedade e com a primeira amostra do que aí vem na primeira página do Correio da Manha [sem til], eram dois coelhos com uma cajadada.


Assim temos a esquerda a dar argumentos de direita à direita para que a direita se aproveite da fraca memória e do tempo que tudo cura. É um espectáculo muito triste de se ver.

 

 

 

 

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||| Mito urbano

por josé simões, em 25.11.15

 

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«Quando o crédito fiscal foi criado em 2015, o Governo estava convencido de que seria possível ultrapassar a meta da receita de impostos, garantiu esta quarta-feira no Parlamento o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais. Mas Paulo Núncio admite que a metodologia usada para o cálculo mensal possa ter dado a "perceção errada" sobre a devolução. "Nunca foi essa a intenção do governo".»


[Imagem de autor desconhecido]

 

 

 

 

||| A Lista de Núncio

por josé simões, em 26.05.15

 

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Ministérios e secretarias de Estado e direcções-gerais e autoridades várias pejadas de centenas e centenas e centenas de militantes e simpatizantes, inner circle, do PSD e do CDS, sem currículo mas já com 4 anos de currículo, por nomeação dos ministros e secretários de Estado, também eles militantes do PSD e do CDS, mas os ministros e os secretários de Estado nunca sabem nada de nada. A rebaldaria total e a falta de autoridade, é a versão bondosa.


Nos filmes amaricanos os operacionais 'adormecidos' e os pelotões desactivados da Delta Force são contactados por alguém da Administração para uma operação suja secreta numa República das Bananas, algures entre a América Latina e África, "mas isto não é oficial se forem descobertos estão por vossa conta que nós vamos desmentir tudo".


O inquérito de Paulo Núncio iliba Paulo Núncio da Lista de Paulo Núncio. Siga a marcha.

 

 

 

 

||| Paulo Núncio, secretário de Estado do CDS, o partido do contribuinte

por josé simões, em 11.04.15

 

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Contribuintes VIP, habilitados ao sorteio de um carro topo de gama.


«Fisco quer obrigar clientes a pagar dívidas de restaurantes»


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||| Marcelices

por josé simões, em 23.03.15

 

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O secretário de Estado? Apesar de não saber distinguir o técnico do político, deixá-lo estar porque é um zero à esquerda.
O Governo? Não esteve bem na comunicação com os portugueses de um problema que é burocrático, da máquina fiscal, dos serviços públicos em auto-gestão, ninguém tem mão neles.
A máquina fiscal? Desautorizou o Governo, que não sabe comunicar com os portugueses e o secretário de Estado, que é um zero à esquerda e que não sabe distinguir o técnico do político.


Cavaco não diria melhor. Com a atenuante de que Cavaco não vai ser o candidato da família área política do PSD a Presidente da República que Pedro Passos Coelho não quer circense.


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||| Permitam-me discordar

por josé simões, em 20.03.15

 

 

 

Mas é exactamente o contrário. A haver uma lista de contribuintes VIP [e se não há devia haver] e nela inscritos todos os nomes de titulares de cargos políticos, sem excepção, devia ser aberta, sem filtros ao escrutinio público, como forma de transparência, responsabilidade e credibilidade.


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||| Há muita fraca memória

por josé simões, em 20.03.15

 

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Na política e nos políticos. E nos jornalistas e nas redacções dos jornais.


«Recorde-se o que há muito corre nas redacções sobre os frequentes telefonemas do secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Paulo Núncio, para dar informação que lhe é conveniente, para escamotear a que não lhe convém, e - pasme-se! - pressionar os jornalistas para que ponham fotografias suas nas notícias que ele assim alimenta. Lembre-se ainda as inúmeras pressões junto de jornalistas para que o Regime Excepcional de Regularização Tributária3 (RERT3) - aquele que foi por si criado e que limpou 3,445 mil milhões de euros de lucros fraudulentamente saídos do país - não fosse referido nos artigos como sendo uma amnistia. Isto quando Paulo Núncio, ainda advogado, aconselhava os seus potenciais clientes a usar as versões anteriores do RERT por ser, precisamente, uma amnistia. E mais: lembre-se ainda a propósito que, na audição em comissão parlamentar, Paulo Núncio não esclareceu a razão da demora - de anos - que o Governo levou para pedir a lista Lagarde, tornada conhecida ainda no tempo do governo socialista. Ou mesmo da Swissleaks que envolveu, no caso de Portugal, capitais num total de 959,2 milhões de dólares, em que um só dos clientes tinha uma conta de 161 milhões de dólares.»


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||| Espírito de missão

por josé simões, em 19.03.15

 

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Por falar em "bodes expiatórios", Paulo Gomes, após se demitir do cargo de director nacional da PSP, é colocado em Paris por Miguel Macedo, ministro da Administração Interna, num cargo até à data inexistente e a ganhar o triplo do salário. Espírito de missão é isto, nem vai ser preciso "brigar" muito.


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||| A Lista de Núncio

por josé simões, em 18.03.15

 

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As notícias sobre a morte do Partido do Contribuinte eram manifestamente exageradas. Continua vivo e de boa saúde, só não se aconselha, caída que foi a máscara que tapava o V de VIP, entre parentesis à frente do Partido do Contribuinte, resquícios do PREC num partido nascido no PREC, quando a esquerda era m-l, entre parêntesis e não tinha vergonha, nestes tempos de PREC da direita. CDS/ PC (VIP).


A culpa foi do mordomo que prontamente abandonou o cargo. "Mentira e Cobardia" é o lema escrito por detrás dos pins com a bandeira de Portugal que os ministros e secretários de Estado usam na lapela.


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||| The million-dollar question

por josé simões, em 21.10.14

 

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«[...] que diploma foi esse que o Governo fez sair do Conselho de Ministros de 16 de Outubro?»


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