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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

||| O livro vermelho

por josé simões, em 08.05.14

 

 

 

«o "grande trabalho", o "sucesso", a "caminhada contínua",  a "extrema complexidade", as "mais emblemáticas reformas", o "dia-a-dia dos memorandos", os amanhãs que cantam no colo dos mercados, Passos está vivo nos nossos corações»

 

De leitura obrigatória em todas as escolas do país, do o 1.º ao 3.º ciclo do ensino público e ensino privado. Para uma data tão importante, mais importante que o 25 Abril, que o 1.º de Dezembro, que o 28 de Maio não sei,  que o 14 de Agosto de 1385 e que o dia em que Bartolomeu Dias dobrou as Tormentas em Esperança apadrinhado por El-Rei D. João II. O ministro Nuno Crato, que percebe do ofício, sabe por onde começar.

 

[Na imagem cartaz chinês de propaganda. Tradução: "Read Chairman Mao's book, obey Chairman Mao's word"]

 

 

 

 

 

 

||| A má moeda

por josé simões, em 13.12.13

 

 

||| O Verdadeiro Artista

por josé simões, em 29.11.13

 

 

 

"Nunca escolhemos um caminho de salários baixos"

 

[Christopher Walken na imagem]

 

 

 

 

 

 

|| Como construir um caleidoscópio

por josé simões, em 26.03.13

 

 

 

Para ver o mundo de pernas para o ar e em cores psicadélicas:

 

«[…] se Portugal e Irlanda tiveram sucesso, também o euro será bem sucedido.»

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

 

|| Rewind/ Fast Forward buttons

por josé simões, em 01.02.13

 

 

 

ARTIGO 83.º

(Nacionalizações efectuadas depois de 25 de Abril de 1974)

 

  1. Todas as nacionalizações efectuadas depois de 25 de Abril de 1974 são conquistas irreversíveis das classes trabalhadoras.

 

Lisboa, 2 de Abril de 1976

 

 

Por estar num processo de aprendizagem e por não ter um passado de conhecimento, suficientemente "rico", para ter conhecimento e aprendido um mínimo dos mínimos sobre o passado, um puto - ainda que vestido com roupa de homem e com os óculos de aros suficientemente grossos na cara para lhe conferir respeitabilidade - investido de funções de Governo, é sempre um puto:

 

«Governo quer reformas irreversíveis no futuro»

 

 

 

 

 

 

|| Aprender à própria custa

por josé simões, em 27.01.12

 

 

 

Carlos Moedas que entrou directamente para os primeiros lugares do Top of the Pops do anedotário político nacional com a afirmação de que o rating da República voltaria a subir assim que o PSD fosse Governo, e que é ainda demasiado novo [na aparência, porque de mentalidade consegue ser mais velho que o meu avô que já morreu] para ter direito a uma corte de pitonisas que lhe interpretem o pensamento, à imagem do que acontece com Cavaco Silva e Manuela Ferreira Leite, viu-se na contingência de vir ele próprio pitonisar [inventei agora] sobre ele próprio. Que não escreveu o que realmente escreveu, que houve um erro de tradução. Temos pena. Não que Carlos Moedas aprenda à própria custa e que ainda assim não tenha de carregar a cruz até ao fim dos dias da sua vida porque, como diz o outro, "há muita fraca memória na política e nos políticos" e o senhor tem, quase de certeza, um futuro radioso pela frente, ligado ao Estado ou no privado por ser "cara conhecida"; mas temos pena da facilidade com que, independentemente das competências, os destinos de um país fiquem nas mãos do primeiro que aparece, e temos pena que o povo tenha de aprender à custa dos Carlos Moedas deste país.

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

 

|| O Verdadeiro Artista

por josé simões, em 27.09.11

 

 

 

As pessoas não lêem jornais, as pessoas não vêem televisão, as pessoas não têm internet e não vão ao feiçe buque e ao tuita e ao gugle mais, as pessoas é trabalho casa casa trabalho, e em 3 – três – 3 meses passou a haver uma «situação internacional» [que as pessoas confundem com a Internacional Situacionista?] e andamos aqui à nora sem perceber nada do que estamos a fazer, ponto final.

 

Estamos entregues à bicharada, é o que é.

 

[Imagem de autor desconhecido]

 

 

 

 

 

 

|| O Verdadeiro Artista

por josé simões, em 23.08.11

 

 

 

Anda uma pessoa a aprender na escola e a ler em tudo o que é jornal e a ouvir a toda a hora em tudo o que é debate e entrevista que os custos de produção são os factores com maior peso na competitividade das empresas, para isto.