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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

||| "É preciso ajudar o senhor Presidente da República a terminar o seu mandato com dignidade"

por josé simões, em 14.05.14

 

 

 

||| Descubra as diferenças

por josé simões, em 13.05.14

 

 

 

«Pagamento faseado de dívidas de clientes à EDP aumentou 25%

 

Electricidade foi cortada em 285 mil casas, cerca de 5% dos contratos residenciais.»

 

 

«"À beira de terminar o programa de ajustamento [...] o que me parece é que há uma nova esperança a nascer em Portugal", afirmou Cavaco Silva, ao dirigir-se a cerca de uma centena de quadros portugueses a viver na zona de Xangai […]»

 

 

 

 

 

 

||| Transparência, saída limpa e que se lixem as eleições

por josé simões, em 06.05.14

 

 

||| O Partido Socialista, um verbo-de-encher

por josé simões, em 05.05.14

 

 

 

A diferença entre a atitude do Partido Socialista aquando do chumbo do PEC IV, e do consequente pedido de resgate e da vinda da troika, ao tentar envolver todos os partidos com acento [não, não é gralha] parlamentar, centrais sindicais e restantes parceiros sociais, num acordo que vincularia o país e o próximo Governo - que poderia ser ou não da sua cor, quem foi, foi, quem não foi ficou de fora, temos pena, foram os dois da direita do arco da governação, todos lampeiros e prenhes de "sentido de Estado", com Eduardo Catroga à cabeça e de BlackBerry nas unhas, para a posterioridade, e a atitude da direita ,alçada ao pote poder e prenhe de "sentido de Estado" e ainda mais patriotismo anti-Filipino, a negociar à socapa um mini-memorando, uma carta de compromisso, o que lhe quiserem chamar e cuja execução o mais certo é não ficar sob sua responsabilidade - ainda temos eleições, valha-nos isso, sem dar cavaco a ninguém, porque vamos ter eleições, e com Cavaco, sonso as usual, enquanto "põe a mão por baixo ao menino e ao borracho" que é como quem diz ao seu Governo de iniciativa presidencial,  a apelar a consensos ao Partido Socialista - ler: que abdique de ser oposição, depois de já tudo estar decidido com o seu aval. O Partido Socialista, um verbo-de-encher, tomem nota para memória futura.

 

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||| Pequenino, ressabiado e vingativo

por josé simões, em 05.05.14

 

 

 

Isto é tão-só a continuação do discurso da vitória na varanda do Centro Cultural de Belém na noite da reeleição para o segundo mandato como Presidente da República:

 

«O que mais me vem à memória, no dia de hoje, são as afirmações peremptórias de agentes políticos, comentadores e analistas, nacionais e estrangeiros ainda há menos de seis meses, de que Portugal não conseguiria evitar um segundo resgate. O que dizem agora?»

 

Vão ser árduos os trabalhos do próximo ocupante do Palácio de Belém para restaurar e restituir a credibilidade à instituição Presidência da República.

 

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||| 1640 reloaded

por josé simões, em 05.05.14

 

 

 

Miguel de Vasconcelos está a dar corda ao relógio de parede da Duquesa de Mântua:

 

«Tribunal Constitucional é o maior risco para Bruxelas»

 

 

 

 

 

 

 

||| 25 de Abril sempre, troika nunca mais!

por josé simões, em 04.05.14

 

 

 

Descontando aquela parte do sussurro de Marco António Costa a Pedro Passos Coelho "ou chumbas o PEC IV e fazes cair o Governo ou nunca mais vamos ao pote" e, portanto, o PSD e Pedro Passos Coelho e Marco António Costa não tiveram nada a ver com a vinda da troika nem tampouco foram eles quem a chamou; descontando as palavras ditas ao Expresso no dia 28 de Maio de 2011 [curiosa data para uma "revolução" em Maio] "a mudança, hoje, está facilitada por aquilo que é o programa de ajustamento da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional. Está muito facilitada porque aquilo que eu tenho vindo a dizer que é preciso fazer está, em parte, neste documento. [...] De certa maneira o PSD ganhou um aliado, que foi o programa de ajustamento. [...] O nosso programa vai muito para lá do programa da troika, é verdade", salvámos o 25 de Abril, salvámos o espírito do 25 de Abril, salvámos o Estado social e, o próximo dia 17 de Maio de 2014 passa à história como um dia muito muito muito importante, mais importante que o 1 de Dezembro de 1640 [já não há Vera Lagoa para subir os Restauradores e Paulo Portas vale zero desde que tenha gabinete], ou o 25 de Novembro de 1975 [já não há Jaime Neves para mostrar os caninos], que o próprio 25 de Abril de 1974 cujo espírito foi salvo pelo pote de Marco António Costa e pelo dia 17 de Maio de 2014, ou até que o 25 de Dezembro já que o Pai Natal nunca desce pela chaminé. Até podia ser feriado nacional, alguns anos havia de calhar a uma segunda-feira e outros anos a uma sexta-feira.

 

Adenda: o prémio "Mais Rápido Do Que A Própria Sombra" vai para o PCP que 30 segundos passados sobre o histórico discurso do histórico dia 17 de Maio de 2014 já estava a reagir com a leitura de um comunicado redigido em10 páginas A4, contas por baixo.