"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.
Una chica toma un arma de un miembro del HTS ( Hayat Tahrir al-Sham) para hacerse una foto en la plaza del reloj en Homs. En la sudadera se puede leer 'Te quiero como la trucha al trucho'. Homs-Siria, 11 de enero 2025. Bruno Thevenin
Logo a seguir à fuga de Assad para Moscovo as televisões mostravam Al-Jolani a ordenar a duas adolescentes, que na rua tinham ido ao seu encontro de sorriso largo na alegria do derrube do regime, que cobrissem o cabelo que levavam ao vento, sendo de imediato obedecido. Ontem, na recepção ao chefe da diplomacia turca em Damasco, Al-Jolani aparece de gravata, aos olhos do fundamentalismo islâmico símbolo do cristianismo e da decadência ocidental. Ou estamos a assistir a uma enorme representação teatral ou alguma coisa mudo mesmo naquelas cabeças...
52 anos de ditadura, mais de 130 mil presos políticos - crianças incluídas, 13 anos de guerra civil, mais de 500 mil mortos, mais de 6 milhões de refugiados e os milhares de mortos nunca contabilizados na travessia do Mediterrâneo no êxodo para a Europa. A alegria da celebração do fim do regime nos rostos dos homens e mulheres nas ruas das cidades sírias e nas ruas das grandes cidades europeias. O que vem a seguir vem a seguir.
[Imagem "A woman wears a Syrian opposition flag as people celebrate at the Place de la Republique, after Syrian rebels announced that they have ousted President Bashar al-Assad, in Paris, France, December 8. Reuters/ Piroschka van de Wouw]
Syrian woman Amina Raslan sits with her son and her grandchildren, at her son's partially damaged home, in the aftermath of a deadly earthquake, in Aleppo, Syria. Reuters/ Firas Makdesi
O pseudónimo de Álvaro Cunhal, também conhecido como a futura ex next big thing do PCP, com uma legião de fiéis apóstolos no Twitter, no paradigma "saltitando levemente de chico-espertice em chico-espertice até à total irrelevância eleitoral".
Umm Mohammed y su esposo beben café en su casa destruida en la ciudad de Douma, controlada por los rebeldes, en las afueras de Damasco, el 23 de marzo de 2017.