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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

Fake news

por josé simões, em 05.04.17

 

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Novo Banco: Esquerda é responsável por esta “má venda”

 

[Ler: Levar Portugal a sério (a sério)]

 

 

 

 

 

Chapéu!

por josé simões, em 03.04.17

 

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Tiro o meu chapéu a esta direita que, depois de quase 5 anos de Governo a esconder a banca da troika, a adiar uma solução para não sujar a saída limpa, a lavar as mãos atrás do biombo do Banco de Portugal para não comprometer a campanha eleitoral, a ter um vendedor, amigo, para o BES, repescado entre os secretários de Estado desempregados do Governo pelo Governador, amigo, reconduzido no Banco de Portugal, não só fazer passar para a opinião pública que tudo isto é obra dos socialistas, do Governo socialista, da esquerda radical, da Geringonça, como ainda meterem o primeiro-ministro e o ministro das Finanças a defender a solução. Chapéu!

 

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Da série "Aliviar o Peso do Estado na Economia"

por josé simões, em 09.06.16

 

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"Em Julho do ano passado, o TdC [Tribunal de Contas] recusou o visto a 11 contratos entre a CP e a Empresa de Manutenção de Equipamento Ferroviário (EMEF), no valor de 354 milhões de euros, por terem sido negociados num momento em que decorre a privatização da EMEF.


O TdC considerou que estes contratos, cuja duração chega aos dez anos, poderiam dar vantagem aos investidores privados que ficarem com a EMEF, conferindo-lhes receitas garantidas por um largo período de tempo."


O Tribunal de Contas [TdC] recusou visto a 46 contratos em 2015, com base em "ilegalidades detectadas" e que inviabilizaram a despesa pública de 393,9 milhões de euros, mais do que o dobro do valor registado em 2014.

 

 

 

 

||| O amigo de António Costa

por josé simões, em 14.04.16

 

 

 

"Ex-assessora de Sérgio Monteiro sem competências para cargo em que ganha quase 10 mil euros"

 

 

 

 

||| Pattern recognition

por josé simões, em 04.03.16

 

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José Veiga está proibido de contactar Miguel Relvas e Sérgio Monteiro.
Manuel Damásio está proibido de contactar Miguel Relvas e Sérgio Monteiro.


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||| Bancos, banqueiros, aprendizes de feiticeiro e pescadinhas de rabo na boca

por josé simões, em 17.02.16

 

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O Banco de Portugal, que contratou principescamente Sérgio Monteiro para vender o Novo Banco, bloqueou a venda Banco Internacional de Cabo Verde [BICV] a José Veiga, que está proíbido pelo Ministério Público de contactar Sérgio Monteiro, ex secretário de Estado do Governo que mudou a lei de modo a que o Novo Banco negociasse a venda do BICV a um só interessado: José Veiga.


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||| E respeito nenhum

por josé simões, em 21.11.15

 

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Percebem agora porque é que o mangas de alpaca que a direita tem no governo do Banco de Portugal e onde lava as mãos consoante as conveniências contratou Sérgio Monteiro, com mestrado em PPP’s e doutoramento em contratos swap, para fazer uma, mais uma PPP com o Novo Banco?


«Bancos ficaram com o poder de mandar o Estado renacionalizar a TAP. E de obter nova garantia pública à dívida. Nunca uma privatização tinha tido estas condições.


Risco da dívida da TAP fica no Estado»


O bolso do contribuinte é um poço sem fundo. E respeito nenhum.


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||| Da próxima vez que virem um Alfa Romeo estacionado em cima do passeio

por josé simões, em 19.09.15

 

Alfa Romeo José Pedo Aguiar-Branco ministro da De

 

 

Está aqui metade da história [*] sobre o tiro de partida para a "ida ao pote" dado por Marco António Costa com o célebre "ou há eleições no país, ou há eleições no PSD" num não menos célebre Conselho Nacional do partido: José Pedro Aguiar-Branco, ministro da defesa do Governo PSD/ CDS ganhou um milhão com a concessão por ajuste directo dos transportes públicos do Porto, cidade por onde é cabeça de lista às legislativas de 2015 pelo PSD/ CDS.


Da próxima vez que virem um carro estacionado em cima do passeio nas horas de expediente já sabem que é porque o "interesse público" está a ser defendido pelo ministro da Defesa.


[*] A outra metade da história saberemos mais tarde quando a História nos fizer o relato da 'abditae causae' por detrás do frenesim privatizador de Sérgio Monteiro num Governo em final de mandato

 

 

 

 

||| E ainda fazem um figurão

por josé simões, em 02.07.15

 

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subida de mais de 100% dos encargos líquidos com as estradas em 2014 e a transferência para o bolso do contribuinte a Estradas de Portugal das grandes reparações geram uma poupança na renegociação de 2015 no quê e a favor de quem?


O que vale é que o Governo é amigo do contribuinte e sempre se podem descontar na declaração de IRS as facturas da oficina e, com um bocado de sorte com a factura da sorte, vem um topo de gama novo, com direcção e suspensão nova, mais pneus a estrear e os mestres da propaganda ainda fazem um figurão na campanha eleitoral.


[Imagem de autor desconhecido]

 

 

 

 

||| O deve e o haver

por josé simões, em 01.07.15

 

 

 

E fazendo de conta que a gente não deu por nenhum deputado ter perguntado ao excelentíssimo doutor secretário de Estado por que raios é que um privado vai querer gastar nos próximos 20 anos em juros aquilo que o Estado vai poupar em igual período de tempo e que justifica a que se queira ver livre das empresas, schnell, schnell, que as eleições ao já no fim do Verão, podia ao menoso senhor, excelentíssimo doutor secretário de Estado, ter esclarecido quanto é que o Estado deixou de embolsar, por via dos pagamentos de comissões e avenças várias a escritórios de advogados e facilitadores vários ligados aos partidos da coligação, com ou sem o aval ministerial, numa duplicação de funções e outsourcing que até era para acabar de vez, segundo o Guião para a Reforma do Estado, mesmo com caracteres extra large e espaçamento duplo entre linhas e tudo.

 

 

 

 

||| Para quem se governa

por josé simões, em 03.06.15

 

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Em nome da competitividade e do investimento e da criação de emprego. A juntar à baixa da taxa de IRC. E a nunca esquecida baixa da TSU, para o empregador, em standby. Podia ter acrescentado, mas não. Decerto por esquecimento. Para já 'a ideia' é proteger as empresas. Até 2018. Porque "o roaming com turistas gera uma receita anual de 100 milhões de euros". A repartir no final do ano pelos accionistas. Depois de pagos os salários milionários aos CEO e sortido rico de administradores. Para quem se governa.


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Taxas e taxinhas

por josé simões, em 07.05.15

 

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«O Ministério da Economia está há vários meses a negociar com as duas organizações nacionais representativas dos taxistas a criação de uma avença (‘fee') especial para os motoristas de táxi que queiram trabalhar nos aeroportos portugueses.»

 

 

 

 

||| Diz-me com quem andas...

por josé simões, em 16.01.15

 

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Independentemente da inconstitucionalidade obvia [mais uma do I Governo Inconstitucional da democracia] do direito ao despedimento só para quem é sindicalizado e sindicalizado em sindicatos que negoceiam com o Governo, o interessante nesta trapalhada é o Governo, que despreza os sindicatos e o sindicalismo, "falar grosso" e "partir a espinha", que sonha a cores com Margaret Hilda Thatcher e os mineiros, negociar com sindicatos na questão da privatização de uma empresa. Diz mais sobre os sindicatos envolvidos do que sobre o próprio Governo.


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Post-scriptum: "Margaret Hilda Thatcher teria feito assim"? É isto que lhes vai na cabeça neste preciso momento.

 

 

 

 

||| Da iniciativa privada

por josé simões, em 12.01.15

 

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Secretário de Estado Sérgio Monteiro é nome de empresa de transporte de valores.


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||| E deixar de argumentar como se fossemos todos um bando de crianças?

por josé simões, em 18.12.14

 

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"por determinismos ideológicos e políticos" não pode haver uma greve contra uma privatização ditada pelos por determinismos ideológicos e políticos dos partidos da coligação que compõem o Governo que decreta a requisição civil para defender a economia nacional e o interesse público que deixa de ser prioritário a partir do momento em que a empresa for privatizada, ou nacionalizada por outro Estado, como tem sido norma nestes quatro anos de Governo da direita.


Que fica tudo escarrapachado, tim-tim por tim-tim, no caderno de encargos, isso do interesse público e do serviço público e que não há volta a dar-lhe pela empresa ou pelos investidores ou pelos especuladores que comprarem a TAP. Assim como estava tudo escarrapachado, tim-tim por tim-tim, preto no branco, não havia volta a dar-lhe, no caderno de encargos que era a Constituição da República Portuguesa no capítulo que dizia que as nacionalizações eram irreversíveis.


E deixar de argumentar como se fossemos todos um bando de crianças?


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