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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

"Morreram todos!"

por josé simões, em 19.09.23

 

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"A moção de censura do Chega ao Governo foi chumbada por todos os partidos da área socialista" [minuto 08:01]

 

A seguir vai escrever o livro "A Área Socialista em Auschwitz"

 

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O Pluto não é o filho da Pluta

por josé simões, em 14.08.22

 

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João Soares, na avença semanal na televisão pública, a meter as mãos no lume pela idoneidade, honestidade, e outras coisas terminadas em "ade", de Fernando Medina, porque conhece o pai e a mãe do dito cujo e isto é uma coisa da genética, quem sai aos seus não é de Genebra. O Pluto não é o filho da Pluta ou o grau zero do comentário político.

 

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"liberdade de informação"

por josé simões, em 11.05.21

 

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A RTP, televisão pública paga com o dinheiro dos contribuintes, consegue meter André Ventura no telejornal dois minutos e picos a destilar ódio na porta do tribunal onde começou a ser julgado por ofensas a uma família do bairro da Jamaica sem 30 segundos sequer dados aos queixosos. Por um lado temos o "bom nome" da Felgueiras e o "desrespeito pela liberdade de informação" a propósito do comentário de João Galamba, do outro lado temos o "bom nome" da família dos "jamaicanos" do Fogueteiro e o "desrespeito pela liberdade de informação" sem contraditório e ao jeito do execrável. É isto, serviço público de televisão, não é?

 

[Imagem de autor desconhecido]

 

 

 

 

Opinião e "liberdade de informação"

por josé simões, em 10.05.21

 

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Em que é que a opinião de João Galamba, enquanto secretário de Estado, ou enquanto cidadão anónimo, sobre uma bosta televisiva e com agenda direccionada, de seu nome Sexta às 9, ao nível de um tempo de antena da televisão do Correio da Manha [sem til] na televisão pública, atenta contra o bom nome de quem quer que seja e "desrespeita a liberdade de informação"?

 

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Marxismo Cultural

por josé simões, em 24.03.21

 

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No É Ou Não É de Carlos Daniel, que na RTP substituiu Prós e Contras de Fátima Campos Ferreira, sem os apartes imbecis e com menos interrupções a despropósito, esta semana subordinado ao tema "Que Estado Devemos Ter", apresentou um painel com Ana Gomes, Assunção Cristas, António Pedro Vasconcelos, Augusto Mateus e Carlos Guimarães Pinto. O BE e o PCP, partidos que defendem uma efectiva intervenção do Estado em todas as áreas, desde a economia à saúde passando pela educação, olímpicamente ignorados.

 

Um partido que nasceu anteontem numa rede social, e que nas últimas legislativas elegeu um deputado, com um representante num programa de televisão, num canal condenado à privatização caso algum dia chegasse a formar governo, com o argumento do "peso do Estado" na comunicação social e da "máquina de propaganda".

 

Um partido que nas últimas legislativas foi remetido para a cauda do Parlamento, e que a fazer fé em todas as sondagens e estudos de opinião vai pura e simplesmente desaparecer nas próximas eleições, com uma ex-ministra representante, que foi perorar sobre e tudo e mais um par de botas menos sobre o que interessava ouvir: o papel do Estado como trampolim e porta giratória público-privado-público para todos os quadros do partido a que pertence.

 

A menos que haja alguma espécie de Jorge Mendes do paineleirismo comentadeiro estas coisas não fazem um mínimo de sentido numa televisão pública. Ou se calhar até fazem, à luz do "marxismo cultural" que, segundo os minons da direita, domina o comentário político televisivo neste país dos sovietes.

 

O mesmo "marxismo cultural" que leva a que tenhamos todos os dias nas televisões fanáticos ideológicos que querem desmantelar o Estado em favor de interesses privados a acusar de "preconceito ideológico" quem defende papel forte do Estado. O mesmo "marxismo cultural" que anda há mais de 30 anos a desinvestir e a retirar competências ao Serviço Nacional de Saúde para depois vir invocar a ausência de resposta e a incapacidade do Serviço Nacional de Saúde como argumento para o entregar ao privado da saúde negócio. Convenhamos, isto é de génio!

 

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O burro de Auschwitz

por josé simões, em 27.01.21

 

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José Rodrigues dos Santos:

- "Os senhores estão a trabalhar com pacientes Covid numa altura em que os médicos do Serviço Nacional de Saúde estão a ser vacinados, e os políticos vão começar a ser vacinados na próxima semana, o Governo diz que os outros, os outros médicos, os do privado só serão mais tarde. O que é que o senhor pensa disso?".

 

Rui Maio, director clínico do Hospital da Luz:

- "Nós já somos vacinados, nós já recebemos vacinas, recebemos inicialmente vacinas para todas as pessoas que estão directamente envolvidas no tratamento dos doentes Covid e portanto podemos dizer que neste momento todos os profissionais de saúde que estão envolvidos directamente no tratamento dos doentes, quer sejam médicos, enfermeiros, técnicos, auxiliares, já estão vacinados, e conseguimos também alargar para outras especialidades de maior risco e que estão em contacto com estes doentes, nomeadamente pneumologia, gastroenterologia, medicina dentária, otorrino, enfim, especialidades de maior risco já estão vacinados neste hospital"

 

               Telejornal RTP 1, minuto 15:38

 

[Imagem de autor desconhecido]

 

 

 

 

Marcelo In The Sky With Diamonds

por josé simões, em 03.11.20

 

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Marcelo entrevista António José Teixeira. Depois do Monólogo do Vaqueiro por Gil Vicente o Monólogo do Marcelo por Marcelo. Conversas em Família. Marcelo finge não ouvir as perguntas para não perder o fio ao monólogo. O gajo que foi eleito depois de anos a dizer coisas aos portugueses diz que  os portugueses não perceberam o que ele quis dizer quando falou em país "milagre" da Covid. Marcelo diz treuze. "Mesmo o Churchill que ganhou a guerra foi corrido a seguir". Marcelo In The Sky With Diamonds. Marcelo em modo conferências de imprensa do Pal Bent quando era seleccionador nacional, ninguém se lembra como começou nem do que foi dito enquanto durou. Para a próxima entra Vasco Parvalhim do Joker para conduzir a entrevista, é como o Tiririca, pior não fica.

 

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Serviço público de televisão

por josé simões, em 09.04.20

 

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Temos Bento Rodrigues, um gajo sóbrio e calmo, com dicção pausada e tom de voz baixo, a apresentar o telejornal da SIC em tempos de pandemia, medo e alarme social. E depois temos José Rodrigues dos Santos na RTP 1, um peixeiro histrionico, aos berros e de olhos esbugalhados, apostado em acagaçar uma plateia. Na televisão pública. Sim senhor.

 

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Informação de qualidade e isenção é o que se espera da televisão pública

por josé simões, em 30.01.20

 

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Uma pessoa desequilibrada agride uma médica numa urgência psiquiátrica e o evento é apresentado no telejornal da RTP 1 como exemplo de agressão a profissionais de saúde num trabalho sobre as agressões no Serviço Nacional de Saúde [nos idos de Correia de Campos todos os dias nascia uma criança numa ambulância].

 

O que se espera da televisão pública é informação de qualidade e isenção que as televisões privadas não têm, subjugadas que estão à agenda da saúde privada [principal beneficiária da campanha cerrada de desinformação e ataque, em curso contra o SNS], pela dependência das receitas publicitárias, provenientes dos grupos económicos proprietários de hospitais privados, seguros de saúde, e com participação accionista nos media, quer pela orientação política e ideológica da redacção, nomeada pelo accionista, perante o qual responde através de resultados e objectivos pré estabelecidos pelo grupo, numa lógica de funcionamento em circuito fechado.

 

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O "pai-coragem"

por josé simões, em 05.11.19

 

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O pai que um dia vai ensinar aos filhos a coragem que é vir um magote de trogloditas de cabeça rapada rua abaixo a perseguir um preto indefeso só porque é preto e espancá-lo até à morte. Morre preto. Na televisão pública.

 

 

 

 

Portugal dos Pequenitos

por josé simões, em 14.07.19

 

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Pilar del Rio, uma personagem inventada por um escritor maior da língua portuguesa, há décadas a viver em Portugal, no serviço público de televisão - RTP 1, sem dizer uma única palavra em português.

 

Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República, em França nas comemorações da Tomada da Bastilha a cantar o hino de um país estrangeiro, com um sorriso de orelha a orelha, como se do Bella Ciao se tratasse.

 

E tra gli insetti e le zanzare, o bella ciao, bella ciao, bella ciao ciao ciao, e tra gli insetti e le zanzare

 

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Entregues à bicharada

por josé simões, em 11.09.17

 

 

 

No Prós e Contras, o programa mais imbecil da história da televisão portuguesa, na RTP, a televisão pública, apresentado por uma jornalista sem saber ler nem escrever, com apartes e comentários recusados pela produção dos Simpsons para a voz de Homer, esta semana sobre a Autoeuropa, a greve, e a "força sindical por trás" [sic] - trabalho interessante a fazer pela concorrência da televisão pública seria reportagem na Alemanha sobre o que um alemão anónimo pensa de uma televisão que gasta uma noite de segunda-feira a organizar debate sobre uma greve, um trabalhador colaborador da Autoeuropa apontou como "o inimigo" a administração da empresa que lhe dá o emprego e lhe paga o salário que lhe permite pagar as contas. A seguir veio outro senhor queixar-se dos horários e ritmos infernais de trabalho impostos pela administração. Estamos entregues à bicharada.

 

 

 

 

||| O Dia D

por josé simões, em 21.11.15

 

One year after the D-Day landings in Normandy, Ger

 

 

"O PS não tem nenhuma legitimidade para nos pedir seja o que for. No dia em que o PS tiver de depender dos votos do PSD ou CDS para aprovar alguma matéria importante, o que espero é que o doutor António Costa peça desculpa ao país - que enganou o país na solução que corporizou, ao derrubar o governo anterior, oferecendo um governo instável e minoritário no Parlamento - e se demita"


Ou o dia da morte política de Pedro Passos Coelho, o dia em que um Governo PS, liderado por António Costa, se vir na contingência de levar ao Parlamento qualquer coisa relacionada com o Tratado Europeu, com a União Monetária ou outra qualquer coisa de política e/ ou tratados internacionais, passíveis de levarem com o voto contra do Bloco de Esquerda e do PCP, o dia em que o PSD europeísta e atlantista e defensor dos tratados internacionais e da NATO e blah-blah-bla se vai revoltar contra a direita radical e irresponsável que tomou o partido nestes últimos quatros anos e votar ao lado da bancada socialista. Alguém devia explicar isto a Pedro Passos Coelho, muito devagarinho e se necessário acompanhado de um desenho, que quem deve temer este dia é ele e não António Costa e o Partido Socialista. A ameaça acertou ao lado.


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||| Um atrasado mental

por josé simões, em 08.10.15

 

 

 

[Via]

 

 

 

 

||| Instagram a mais ou inteligência a menos

por josé simões, em 30.06.15

 

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"Em Portugal tiram-se selfies na praia, na Grécia tiram-se selfies na fila do multibanco, é essa a diferença entre Portual e a Grécia", Miguel Pires da Silva, líder da Juventude Popular, a jota do CDS, no Prós e Contras na RTP 1.


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