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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

E agora?

por josé simões, em 14.03.24

 

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Ouvir Bernardo Ferrão, na televisão do militante n.º 1 com a maior cara de pau, dizer que o taberneiro, coadjuvado pela Rita, se move como ninguém nas redes e plataformas,  dos Facebookes aos TikeTokes passando pelo Tuitas e pelo UotesApes, e que é daí o crescimento exponencial do partido, já que os outros ficaram parados no tempo, agarrados às velhas tecnologias que nem os velhos já usam, depois de termos visto a SIC e a SIC Notícias a todas as horas com o traste em grande destaque por tudo e por nada e ainda a interromperem programação para o ouvir em directo sobre nada e mais alguma coisa. "E agora?" Pergunta a revista Sábado depois da enésima capa com o taberneiro.

 

 

 

 

Joana Marques Vidal na capa da revista Sábado

por josé simões, em 14.01.21

 

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Joana Marques Vidal na capa da revista Sábado ou quando as coisas mesmo sendo direitas trazem sempre truque.

 

 

 

 

A chico-espertice dos escudeiros da direita radical

por josé simões, em 16.08.19

 

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Paulo Ferreira, Prémio Pinóquio do Ano de 2018, lídimo escudeiro da direita radical e competentíssimo no cumprimento da agenda política e ideológica nos media, aparece no Twitter a desculpar o hotel SANA por ter dado asilo à reunião de saudosos do nazi-fascismo, e contra o "pelourinho" onde foi colocado pelas "redes sociais" [sempre boas para os escudeiros da direita radical passarem o spin, depois repetido e amplificado ad nauseam pelos aios de plantão] sem explicar como é que, ou porque é que, a Sábado destacou jornalistas para fazer a cobertura de evento organizado por cidadã anónima, já que só a posteriori se soube ser o nome da mãe de Mário Machado.

 

Há no entanto um upgrade nesta aparição do Prémio Pinóquio do Ano de 2018 no Twitter: não enveredou pelo whataboutism do "também já lá ouve uma conferência de uma organização de esquerda e a esquerda e o comunismo e o Estaline e o Pol Pot [Mao fica sempre fora da equação, se calhar porque os ex maoistas são os actuais... vocês sabem], e que é o caminho invariavelmente trilhado pela direita radical para desculpar e absolver a extrema-direita que se atreve a dizer em público e em voz alta o que eles só se atrevem a pensar em privado.

 

 

 

 

|| O estado da Nação

por josé simões, em 26.06.12

 

 

 

E como vai agora começar a espiral dos recursos, continua sentado no Parlamento, deputado eleito da Nação, membro do Conselho Geral do Centro de Estudos Judiciários e da Comissão Parlamentar para a Ética, a Cidadania e a Comunicação.

 

Parafraseando, "Puto, a vergonha é uma coisa que a mim não me assiste. Sai da frente, Guedes!"

 

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|| Eça é que é Eça

por josé simões, em 17.11.11

 

 

 

Para quê queimar as pestanas a ler uma obra-prima de um dos maiores escritores da língua portuguesa de todos os tempos para acabar a trabalhar num call centre, numa caixa de um hipermercado, ou a ter de sair da zona de conforto, que é a casa dos pais, a caminho da emigração, se é possível chegar a primeiro-ministro a ler obras que nem sequer existem? Eça é que é Eça.

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

 

|| O respeitinho é muito bonito

por josé simões, em 09.06.11

 

 

 

De recurso em recurso até terminar em mais uma condenação [a acrescentar ao já "invejável" rol] pelo Tribunal Europeu de Direitos do Homem por violação à liberdade de expressão.

 

(Imagem de autor desconhecido)

 

 

 

 

 

|| Vale tudo?

por josé simões, em 07.05.11

 

 

 

 

A sucessão de Carlos César no Governo Regional dos Açores justifica a atitude contraproducente que é o Partido Socialista continuar a apostar em personagens deste calibre?

 

«Deputado do PS que furtou gravadores processa revista Sábado»

 

 

 

 

 

|| Um “azar” nunca vem só

por josé simões, em 05.05.10

 

 

 

 

«Eu já disse que já tive os meus azares, todos têm os seus azares e portanto a vida faz-se disso, de azares e venturas»

 

E lá diz o povo “vergonha é roubar e não poder fugir” e quando o "azar" é muito para uma pessoa só até quase que parece falta de arte.