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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

E agora algo verdadeiramente surpreendente

por josé simões, em 19.11.21

 

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As pessoas não querem trabalhar 10, 12, ou mais horas por dia, a horários impróprios com impróprias horas de refeição, com dias de folga que não lembram ao diabo e com férias quando ninguém as quer ter, a aturarem desde a maior besta do mundo ao cavalheiro mais simpático e educado, com contratos de trabalho a termo incerto e na maioria apalavrados, pelo preço de um salário mínimo nacional e gorjetas a dividir por todos. A solução passa por pagar-lhes, no mínimo, salários de hospedeira, já que servem "cafés, laranjadas e chás"? Nope, "a solução para esta falta de mão-de-obra passa por um programa de imigração organizado", Odemiras a perder de vista, se calhar apoiadas pelo Governo e subsidiadas com o dinheiro dos impostos dos que ganham de salário de hospedeira para cima.

 

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Coisas com sentido

por josé simões, em 24.06.21

 

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Pessoas de Lisboa não podem almoçar ou jantar até tarde em restautantes por causa do vírus mas podem meter-se no carro e ir almoçar a restaurantes em Setúbal por causa do vírus. O vírus não carrega no erre.

 

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||| Governação à esquerda

por josé simões, em 28.12.15

 

 

 

O IVA, que é pago pelo cliente, é o responsável pela não criação de emprego na hotelaria num ano em que a ocupação hoteleira bateu todos os recordes, pasme-se, depois do aumento do IVA, pago pelo cliente, ter sido o responsável pelas falências e pelo aumento do desemprego no sector. Quando o IVA para a restauração e hotelaria baixar [se baixar], como a esquerda prometeu em campanha eleitoral, a gente vai estar aqui, atenta ao reflexo dessa baixa nos preços a pagar pelo cliente e na criação de emprego mais que não seja para provar que não são precisas intervenções "venezuelanas" na economia.

 

 

 

 

||| Qualquer semelhança com a realidade é pura coincidência

por josé simões, em 01.12.13

 

 

 

«Era odiado pelo povo por, sendo português, colaborar com a representante da dominação filipina. Tinha alcançado da corte castelhana de Madrid plenos poderes para aplicar em Portugal pesados impostos, os quais deram origem à revolta das Alterações de Évora (Manuelinho) e a motins em outras terras do Alentejo. Foi a primeira vítima do golpe de estado do 1º de Dezembro de 1640. Depois de morto, foi arremessado da janela do Paço Real de Lisboa para o Terreiro do Paço, pelos conjurados.»

 

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|| Jornalismo rasca

por josé simões, em 01.12.11

 

 

 

Ler o título e ler o corpo da notícia, que é como quem diz, e o que é que o cu das calças tem a ver com a feira de Castro?

 

Resumo de Margarida Bon de Sousa: Jornalismo e assessoria de imprensa. Por Espanha, por Mariano Rajoy, pelo PP, no dia da Restauração?

 

 

 

 

 

 

 

|| Rewind / Fast Forward buttons

por josé simões, em 01.12.11

 

 

Restauração

por josé simões, em 01.12.08

 

«Em 2 de Dezembro a notícia chega a Setúbal, onde a população cerca a fortaleza de São Filipe, onde se encontrava uma guarnição de italianos e alemães e é tomada a fortaleza do Outão, garantindo assim a protecção de Lisboa contra eventuais desembarques.»