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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

A oportunidade faz o oportunista

por josé simões, em 10.08.21

 

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Com a total desregulação da agricultura intensiva e com a introdução de espécies alienígenas no Alqueva "António Costa diz que alerta da ONU confirma "acerto da prioridade estratégica" do Governo".

 

[Link na imagem]

 

 

 

 

A qualidade dos trafulhas que em Portugal dão pelo nome de "empresários"

por josé simões, em 26.11.19

 

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"Quase dez horas por semana a mais do que a média europeia – é o tempo que os bebés e as crianças portuguesas passam nas creches, amas e jardins de infância", sendo que nalguns países abaixo de Portugal, norte da Europa, as creches ficam na fábrica, na empresa, no local de trabalho dos pais, e não aceitam crianças com menos de 12 meses de idade, que é exactamente o tempo mínimo da licença parental. E isto diz muito da qualidade dos trafulhas que em Portugal dão pelo nome de "empresários".

 

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Isto é grave, não há volta a dar-lhe

por josé simões, em 26.06.19

 

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"Portugal é o país que menos cumpre as recomendações do Conselho da Europa contra a corrupção. Um relatório agora publicado garante que no final de 2018 faltavam cumprir 73% dessas recomendações."

 

Conselho da Europa critica o Estado português pela falta de medidas contra um crime especialmente grave.

 

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Jornalismo "de referência"

por josé simões, em 01.10.17

 

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Depois das gordas na primeira página o barrete enfiado pelo Expresso aos leitores merece um esconso 4.º ponto em letras miudinhas.

 

 

 

 

E não se fala mais nisso

por josé simões, em 25.09.17

 

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De documento secreto elaborado pelos serviços de informação militares para "o Expresso nunca disse que este relatório é oficial", segundo Pedro dos Santos Guerreiro, director do Expresso, sentado ao lado de Miguel Sousa Tavares e depois de chutar 30 vezes para canto perante a insistência de Clara de Sousa no telejornal da SIC.

 

- O Lima das "escutas a Belém" está de boa saúde e aconselha-se;

- O Expresso tem de fazer pela vidinha para não ser papado pelo Correio da Manha [sem til];

- O Expresso levou a banhada e não quer dar o braço a torcer porque o anonimato é problema que só se coloca nas "redes sociais";

- O Expresso resolveu tomar partido e entrar na campanha eleitoral;

- Saiu o tiro pela culatra ao Expresso;

- Até o Expresso faz maldades a Pedro Passos Coelho

 

Qualquer das hipóteses não é muito abonatória da credibilidade do Expresso.

 

 

 

O cabeça de vento maria-vai-com-as-outras

por josé simões, em 24.09.17

 

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Descontando Pedro Passos Coelho, dos suicídios em Pedrógão Grande, das 64 vítimas que não eram 64 vítimas mas 64 vítimas, do dinheiro dos donativos para as vítimas dos incêndios à guarda das IPSS, Caritas e Misericórdias e com o qual o Governo do PS se andava a abotoar à socapa dos portugueses, ninguém sabe notícias pelo Expresso, mesmo o Presidente da República, ex-jornalista do Expresso. Se calhar porque ninguém quer capitalizar politicamente à custa das desgraças alheias e, na ânsia de ser mais rápido que a própria sombra, enterra o pé em lama até às orelhas.

 

Temos de comprar o Expresso para saber o que se passa no país?

 

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Jornalismo "de referência"

por josé simões, em 24.09.17

 

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5 de Fevereiro de 2011

 

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22 de Setembro de 2017

 

 

 

 

||| Da série "Não Há Dinheiro Para Nada"

por josé simões, em 18.01.16

 

 

 

"Just 62 people now own the same wealth as half the world's population, research finds"


"An Economy for the 1%"


[Significado da imagem]

 

 

 

 

||| "Gralha", dizem eles

por josé simões, em 24.07.15

 

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Descontando aquela parte do estudo do FMI abranger o período compreendido entre 2008 e 2012 e o acção de propaganda do Governo reportar a 2011/ 2015, a gente faz de conta que acredita, que é "gralha".


«O Governo redigiu um documento de quase 90 páginas em que faz o balanço dos quatro anos de legislatura com as medidas tomadas em várias áreas. Na área social, admite que os mais pobres foram mais afectados pela crise. É uma gralha, admite o Governo. E vai corrigir.»

 

 

 

 

||| "Nós somos considerados como países ricos no mundo" [*]

por josé simões, em 22.05.15

 

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«In it together? The 10 most unequal developed countries who are leaving their poor behind»


[*] Pedro Passos Coelho em 15 de Maio de 2015

 

 

 

 

||| "Só vamos sair da crise empobrecendo" [*]

por josé simões, em 21.05.15

 

 

 

"La OCDE advierte que la creciente desigualdad frena la economía"


[*] Pedro Passos Coelho em 25 de Outubro de 2011


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||| Da série "aliviar o peso do Estado na economia"

por josé simões, em 14.04.15

 

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Com mais de um ano de atraso o que o relatório da Inspecção-Geral de Finanças nos diz é que o Estado em 2013 gastou quase 4400 milhões de euros com subvenções públicas, um aumento de 130% devido às alterações legais introduzidas naquele ano com o objectivo de apertar o cerco a estes auxílios [!].


Com o Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social no primeiro lugar do ranking, por via das subvenções atribuídas pelo Instituto da Segurança Social a IPSS's e outros heterónimos da Igreja Católica e outras caridadezinhas da "economia social" a troco da destruição e desmantelamento do Estado social [1340,5 milhões contra 1293 milhões em 2012], e com a a Presidência do Conselho de Ministros [561 milhões concedidos] a roubar o segundo lugar ao Ministério da Educação e Ciência [530,6 milhões], que em 2013 surge no terceiro posto – ocupado um ano antes pelo Ministério da Economia e do Emprego. Prioridades do Governo da direita...


«Já o ranking dos maiores beneficiários sofreu uma reviravolta total. A gestora aeroportuária ANA consta, em 2013, como a líder da tabela, tendo recebido 81,6 milhões de euros. Seguem-se a Caixa Económica Montepio Geral (62,5 milhões) e a Empresa Portuguesa de Águas Livres (46,8 milhões). No relatório, é associado um asterisco a estas três entidades, mas a nota explicativa não consta em nenhuma das quatro páginas.»


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||| A assobiar para o lado

por josé simões, em 17.03.15

 

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Não foi nada com ele. Homenzinho com agá grande. Responsável e estimado entre os grandes do comércio e da indústria. Prenhe de "sentido de Estado". Medalhado no Dia da Raça. Almeja agora ocupar a presidência do Conselho Económico e Social. Merece. Trabalhou para isso. A assessoria na Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal é curto demais para ele.


«O direito ao trabalho foi provavelmente o mais afectado pelas medidas de austeridade” em Portugal, lê-se. E recapitulam-se medidas que para isso contribuíram: cortes salariais no sector público (aconteceu o mesmo no Chipre, na Grécia, na Irlanda); alterações nas regras de despedimento colectivo, nomeadamente com base no argumento da “extinção de posto de trabalho”; redução significativa das indemnizações a pagar, algo que também aconteceu em Espanha; congelamento do salário mínimo (na Grécia, começou por ser congelado e acabou por ser reduzido, em Portugal decidiu-se um aumento a partir de Outubro de 2014).»

 

 

 

 

||| Direitos humanos e democracia é uma coisa que a nós [eles] não nos assiste

por josé simões, em 12.03.15

 

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- João Ferreira, PCP
- Marisa Matias, BE
- Nuno Melo, CDS
- Fernando Ruas, PSD
- Miguel Biegas, PCP
- Inês Cristina Zuber, PCP


«Annual report on human rights and democracy in the world 2013 and the EU policy on the matter»


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||| Os "génios" da OCDE

por josé simões, em 09.02.15

 

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Os "génios" da OCDE querem que o factor idade deixe de contar para a atribuição do subsídio de desemprego. Assim, alguém a rondar os cinquentas, que se veja na condição de desempregado e que já é velho demais para que algum patrão o reempregue e ainda exageradamente novo para ter direito a uma pensão de reforma, recebe um incentivo para sair da zona de conforto, que é receber o subsídio de desemprego português em Portugal [nada comparável aos desempregados bifes e boches a viver no Algarve] e ficar ao Deus-dará, sem protecção absolutamente nenhuma, malgré os descontos de uma vida de trabalho, para procurar emprego onde ele não existe. Um Prémio IgNobel para eles era pedir demasiado, porque, cada vez mais, os "génios" que elaboram os relatórios da OCDE parecem responder apenas aos anseios dos governos dos países, objecto de análise em cada capítulo, dos relatórios para fazer prova de vida.


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