|| Não é fechando o país que se resolvem os problemas do país
[Imagem de autor desconhecido]
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Já houve um tempo em que estávamos todos calados, não eram divulgadas «coisas depressivas» nos jornais, nas rádios e, nos últimos anos, na televisão a preto-e-branco, não havia fome nem miséria, não havia crime nem violações nem pedofilia, havia uma guerra em África em que não morria ninguém, excepto para a família dos mortos, os maridos não batiam nas mulheres e as mulheres não abortavam e usavam saias, e toda a gente trabalhava, cantava e ria nos intervalos do futebol e das excursões a Fátima, porque não havia tempo para mais, que era o tempo para «inventar» protestos e reivindicações nos locais de trabalho e para discutir política a toda a hora e por dá cá aquela palha. Fomos deixando «as coisa correr» e evoluindo. Até fazer a bonita idade de 48 anos.
«Reitor da Universidade do Porto apela ao silêncio em Portugal»
«Ò tempo volta para trás , Dá-me tudo o que eu perdi ,
Tem pena e dá-me a vida , A vida que eu já vivi…»