Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

As reformas estruturais (e o caralho)

por josé simões, em 06.10.22

 

Sem Título.png

 

 

Por uma foto no Público a propósito dos 30 anos da televisão privada em Portugal [link na imagem] ficamos com uma pequena amostra de que, salvo algumas excepções, os pantomineiros a cores são exactamente os mesmos do tempo a preto-e-branco, alguns com destacadas funções políticas, partidárias e governamentais. Mas a culpa de todos os males deste país é das reformas estruturais [e o caralho] que ninguém tem coragem de fazer.

 

 

 

 

||| Do descaramento

por josé simões, em 06.04.16

 

batman.jpg

 

 

O timing é perfeito para a novilíngua vir com "a fadiga das reformas" que é o eufemismo escolhido para suavizar o enjoo, o desagrado e a revolta que as pessoas começam a mostrar com o esbulho fiscal, o saque à classe média, o "elevador social" a funcionar sempre em sentido descendente com a diminuição de salários e pensões, com a fragilização e a precarização das relações laborais, por via do incentivo à rigidez patronal, em nome dos amanhãs que cantam e na melhoria das condições de vida de 1% da população mundial em offshores.


Greetings from Panama City.

 

 

 

 

|| Rewind/ Fast Forward buttons

por josé simões, em 01.02.13

 

 

 

ARTIGO 83.º

(Nacionalizações efectuadas depois de 25 de Abril de 1974)

 

  1. Todas as nacionalizações efectuadas depois de 25 de Abril de 1974 são conquistas irreversíveis das classes trabalhadoras.

 

Lisboa, 2 de Abril de 1976

 

 

Por estar num processo de aprendizagem e por não ter um passado de conhecimento, suficientemente "rico", para ter conhecimento e aprendido um mínimo dos mínimos sobre o passado, um puto - ainda que vestido com roupa de homem e com os óculos de aros suficientemente grossos na cara para lhe conferir respeitabilidade - investido de funções de Governo, é sempre um puto:

 

«Governo quer reformas irreversíveis no futuro»