Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

||| Da série "O que é que andaram a fazer os accionistas e os gestores" da PT?

por josé simões, em 02.05.15

 

cavaco_silva.jpg

 

 

«"O nosso estudo indica que o modelo de afectação de subsídios apresenta correlação directa com o desempenho do sistema ferroviário", [...].


Para os sistemas ferroviários europeus, os subsídios públicos apresentam-se assim como essenciais para que a sociedade deles tire o máximo partido. Uma conclusão prática que contraria o paradigma dominante na União Europeia de que a liberalização do transporte ferroviário e o afastamento do Estado conduziria à sua optimização.»


«Um estudo da Boston Consulting Group diz que há uma correlação entre a performance dos sistemas ferroviários nacionais e a quantidade de fundos públicos que lhes são atribuídos.»

 

 

 

 

|| A denominada "zona de conforto"

por josé simões, em 02.09.13

 

 

 

Saltitando levemente de nenúfar em nenúfar.

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

 

|| O bolso do contribuinte é um poço sem fundo

por josé simões, em 30.05.13

 

 

 

Tão fundo quanto mais fundo for o do donos do investimento na hora anunciada para investir.

 

[Imagem de autor desconhecido]

 

 

 

 

 

|| Portugal está cheio de lugares vazios (*)

por josé simões, em 16.11.09

 

 

 

 

Fico muito satisfeito por saber que o dinheiro dos meus impostos serve para alguém tirar a barriga de misérias em restaurantes “topo de gama”.

 

(*) - SOLUÇÃO: usar mais o comboio.

 

(Imagem Dining Car via Chicago Tribune)

 

 

 

|| Queimar etapas

por josé simões, em 01.09.09

 

 

 

Em 1983, quando fiz o meu primeiro Interrail, à parte o ter perdido os primeiros comboios até me habituar à ideia que havia sítios onde os comboios chegavam e partiam a horas, o que me chamou a atenção foi o não haver passagens de nível em países como França e Itália. E ninguém atravessava a linha, porque até nos apeadeiros mais manhosos havia uma passagem subterrânea para passageiros.

 

Entretanto passaram 26 anos, entrámos na Europa, mas a Europa não entrou em Portugal, e os milhões para o TGV andam por aí. Não é que seja contra o TGV, antes pelo contrário, é a nossa mania de “queimar etapas”.

 

(Imagem The Southend Pier Train fanada no The Times)