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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

In Memoriam

por josé simões, em 21.07.20

 

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Luís Filipe Costa

 

1936 - 2020

 

[O vinil na imagem é meu]

 

 

 

 

O admirável mundo novo

por josé simões, em 21.12.17

 

June 1941. Family at the USDA farm family labor camp in Caldwell, Idaho. by Russell Lee for the FSA..jpg

 

 

Explore live radio by rotating the globe. Radio Garden.

 

[Imagem "June 1941. Family at the USDA farm family labor camp in Caldwell, Idaho" by Russell Lee for the FSA]

 

 

 

 

A derrota de Goebbels

por josé simões, em 06.12.16

 

Joseph_Goebbels.jpg

 

 

Ou como os jornais todos [o Avante! e o Acção Socialista não contam para o baralho], as rádios todas e as as televisões todas, em blocos noticiosos cirurgicamente preparados, seguidos de espaços de opinião e de cometário, opinados e comentados por opinadores e comentadores avençados e cirurgicamente escolhidos, não impedem que o objecto do comentário e da análise dispare nas sondagens. Não, "uma mentira repetida mil vezes não se torna verdade" e os jornais cada vez vendem menos, e o pagode do online tem o AdBlock activo , e o people das televisões está nas séries do cabo e no Netflix e no Youtube e ninguém liga a ponta de um corno ao que um painel, cirurgicamente escolhido, no blogue da direita radical, para analisar a entrevista na televisão pública ao primeiro-ministro da 'Geringonça' diz. RIP.

 

 

 

 

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||| 70's em 2015

por josé simões, em 17.09.15

 

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Debates radiofónicos matutinos. Para velhos. E desempregados. Não abrangidos por estágios e acções de formação avulso. Faz sentido no pós troika. É que mesmo nos 70's os folhetins passavam na hora do almoço. Portugal, século XXI, internet, online, redes sociais, interactivo, stream, iPhones e androides e tablets e isso e recibos e facturas electrónicas.


[Imagem]

 

 

 

 

||| Publicidade falhada

por josé simões, em 26.12.13

 

 

 

A menina [Uma nova emigrante fora da zona de conforto? Uma embaixadora da boa imagem de Portugal? Uma embaixatriz casada com um embaixador da boa imagem de Portugal?] está triste nas margens do Sena em Paris…

 

 

 

 

O iPhone apita. É uma mensagem da Mãe Pátria, Portugal, que é masculino, mas Pai Pátria não fica lá muito bem.

 

 

 

 

É o José Luís Asnô que, lá do escritório de advogados e da administração dos aeroportos, onde foi colocado por mérito e competência, "acredita que a estabilidade seria melhor presente de Natal que PS e Governo poderiam dar a Portugal", e mais as boas festas da irmã ao som de Pedro Abrunhosa.

 

 

 

 

A menina fica muito feliz e de coração quente.

 

WTF, Antena 1??? Novos emigrantes, forçados + José Luís Asnô, instalado do sistema + Pedro Abrunhosa, instalado da música sou-muito-bom-os-novos-que-aguentem-que--me-deu-muito-trabalho-para-chegar-até-aqui, a sério?!

 

Fosse ainda o maquiavélico Miguel Relvas ministro da Propaganda e podia jurar que a ideia é passar ouvintes para a concorrência privada até acabar de vez com a rádio pública.

 

 

 

 

 

|| Oceano Pacífico

por josé simões, em 26.03.10

 

 

 

 

Ou música “de ir ao cu”:

 

«a voz serena que mantém em antena o mais antigo programa de rádio em Portugal»

 

 

 

|| Janela Indiscreta

por josé simões, em 13.11.09

 

 

 

O casamento entre pessoas do mesmo sexo e o post “Largar tinta como o choco para desviar as atenções” em destaque no Janela Indiscreta de Pedro Rolo Duarte na Antena 1.

 

(Na imagem Lorraine Golden, a University of Chicago grad student, tests a radio set she constructed for an electronics class, October 1942, via Chicago Tribune)

 

 

|| In Memoriam

por josé simões, em 01.11.09

 

 

 

António Sérgio

 

1950 - 2009

 

Desde os Sex Pistols aos The Feelies passando pelos Young Marble Giants o que eu aprendi com António Sérgio!

 

Venham as guitarras que hoje é dia de celebração.

 

 

 

|| As saudades que eu já tenho da minha humilde musiquinha… (*)

por josé simões, em 31.05.09

 

O que eu acho estranho é nunca ninguém ter achado estranho, ou sequer alguém alguma vez ter levantado a hipótese de haver um complô contra os ouvintes das rádios, por uma banda de rock-pimba manhoso passar a vida no éter 24 horas por dia 365 dias por ano, Natal e outras festividades incluídas, na maior campanha promocional orquestrada alguma vez em Portugal.

 

E são contra as playlists; dizem. Curioso… da parte de uma banda que de há 30 anos (pelo menos) a esta parte não sai das playlists… Agora sim, quer-me parecer que as coisas entraram na normalidade, se bem que, alegadamente, - o que eu gosto deste termo! - por motivos diversos dos que seriam exigidos para o caso: qualidade.

 

Escusava era José Marinho de, na ânsia de justificar as opções condicionadas da Antena 3, acabar a confirmar o que se mais temia: a música foi varrida da rádio:

 

 "Não fazia sentido sermos a única rádio a tocar o tema. Fazê-lo isoladamente podia não ter bons resultados para nós, ainda por cima quando o tema ainda nem tem suporte vídeo"

 

Ai não fazia?! Mas faz todo o sentido ser a Antena 3 a única rádio em Portugal a passar hip-hop de manhã à noite, de bandas até sem trabalhos editados, quanto mais com suporte vídeo (!). Fazê-lo isoladamente deve dar-lhes bons resultados, uma vez que insistem na fórmula há um ror de anos… Mais vali ter ficado calado.

 

Adenda: se bem que tarde demais, finalmente os Xutos sentem na pele o que a generalidade dos músicos - que são engraçados mas não caíram em graça – sente, pela ausência duma máquina promocional de suporte no backstage.

 

(*)

 

Publicidade manhosa

por josé simões, em 20.03.09

 

 

 

Quem sintoniza uma determinada estação de rádio fá-lo pela música, pela cobertura noticiosa, pelos debates e pela opinião, ou até pelos relatos desportivos; não obrigatoriamente por esta ordem. Nunca pela informação de trânsito, que é qualquer coisa que vem por acréscimo, como os “compromissos publicitários”. Aliás, as informações de trânsito servem para o automobilista ser avisado com antecedência e poder escolher alternativas à “ratoeira”, nunca para saber qual ou quais as razões por que o tráfego não flúi.

 

É por isso que sou levado a desconfiar da bondade deste spot publicitário.

 

(Imagem fanada na Wired)