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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

|| "Covardia" política e Presidente de uns quantos portugueses

por josé simões, em 29.05.12

 

 

 

A resposta à pergunta está em todos os anos que o excelentíssimo senhor Aníbal leva, primeiro como primeiro-ministro depois como Presidente, e na relação, por vezes encenada para o conflituoso e para indígena ver, com o camarada de partido e bwana do reino da Madeira, e também na relação com os amigos-camaradas de partido que sempre gravitaram à sua volta – cavaquistas, vox populi, e em todos os affairs, mais ou menos dúbios mais ou menos descarados mais ou menos nebulosos, que envolvem a sua pessoa e a pessoa dos seus amigos, cada uma por si ou as duas em conjunto. Mais depressa o Pai Natal desce pela chaminé na noite de Natal.

 

"O que faria o senhor Presidente da República se o primeiro-ministro de Portugal não comparecesse na Assembleia da República aquando da discussão de uma moção de censura ao seu governo?"

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

 

|| Se uma imagem vale mil palavras

por josé simões, em 28.08.11

 

 

Ver António José Seguro, a discursar por entre o nevoeiro no Chão da Lagoa do PS madeirense, não é ver a imagem de um qualquer D. Sebastião a chegar ao areal da Ericeira, mas a imagem de um líder entalado entre a herança de José Sócrates e do partido que assinou por baixo o memorandum com a troika, e a necessidade de, sem se contradizer, fazer uma oposição minimamente consistente, e aguerrida q. b. , de modo a justificar a confiança do eleitorado. [Não deu para perceber se no final houve morteirada e fogo de artifício].

 

Oh, where have you been, my blue-eyed son ? And where have you been my darling young one ? A Hard Rain's A-Gonna Fall

 

[Imagem]

 

 

 

 

 

 

|| Limitação de mandatos, o reverso

por josé simões, em 19.04.11

 

 

 

 

 

Ricardo Rodrigues tem de aparecer, tem de ganhar notoriedade, tem de ser mediático, tem de entrar na calha para a sucessão. No jogo de cumplicidades políticos/ media, media/ políticos é um risco que o PS arrisca correr, quiçá alicerçado na máxima de Jorge Coelho de que “há muita fraca memória na política e nos políticos”. E nos eleitores?

 

(Imagem de autor desconhecido)