"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.
Se ao menos fizessem como o Governo do Partido Socialista de António Costa que aprovou a prospecção de petróleo na Costa Vicentina e no Algarce como medida de combate às alterações climáticas.
"Sigamos o cherne, minha amiga! Desçamos ao fundo do desejo Atrás de muito mais que a fantasia E aceitemos, até, do cherne um beijo, Senão já com amor, com alegria… Em cada um de nós circula o cherne, Quase sempre mentido e olvidado. Em água silenciosa de passado Circula o cherne: traído Peixe recalcado…
Uma vez vi, salvo erro no canal História, um documentário sobre uma empresa norte-americana especializada em mudar imóveis de local. Desde uma cabine telefónica a uma mansão, tudo mexe. Até uma catedral com quase 200 anos andou uns quilómetros para o lado (com padre e tudo!) para facilitar o traçado de uma auto-estrada.
Ora se quem, na prospecção de petróleo e gás e de novos mundos negócios ao mundo ao negócio não salvaguardou "uma área de protecção" à Liberdade, à Democracia e aos Direitos Humanos em terras do Magrebe e do norte de África, quem nos garante a nós que vai respeitar um monte de pedras, velhas do séc. XII? Contrate-se já os amAricanos da mobilidade e pregue-se com o mosteiro em Alfeizerão!