Quando a realidade se encarrega de desmontar a propaganda
O programa do Ilusão Liberal numa imagem: uns andam de baloiço, outros têm um poste no caminho.
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O programa do Ilusão Liberal numa imagem: uns andam de baloiço, outros têm um poste no caminho.
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O Chaga inventou um evento para o mesmo dia do congresso do PCP para logo de seguida desmarcar o que nunca tinha sido marcado e para no entretanto ter toda a comunicação social, mais a direita bonitinha, que é aquele que só se atreve a pensar em privado o que a direita trauliteira e matarruana grita alto e bom som em público, a dizer "Estão a ver? Até o Ventas desmarcou o Conselho Nacional mas os comunistas não. Acham que são donos disto tudo e podem fazer o que quiserem". Depois aparece a desmontagem da propaganda, mas o que está dito, está dito, o mal está feito, mission accomplished, e o papel de idiotas úteis, o da comunicação social, já ninguém lhes tira, a mensagem do intruja passou, e o empenho em mostrar o "sentido de Estado" dos neo-facistas não é o empenho em desmontar a propaganda dos discípulos de Goebbels.
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No dia 10 de Outubro de 2019 a imprensa dava conta que o "PS recusa acordos para a legislatura e vai negociar orçamento a orçamento".
No dia 28 de Outubro de 2020, dois anos depois mais uns pozinhos, Ana Catarina Mendes, no discurso de encerramento do debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2021, imediatamente antes da votação, num exercício de propaganda e manipulação, recorre ao golpe baixo da mentira e, em directo para todo o país, acusa o Bloco de em Outubro de 2019 ter recusado um acordo para a legislatura preferindo negociar orçamento a orçamento.
Não ter a puta da vergonha na cara é isto.
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Quando pensávamos que já nada havia a inventar em matéria de propaganda política, a pobreza absoluta e o triunfo da pasmaceira, como muito bem dissecou João Lopes no Diário de Notícias de 14 de Setembro, eis senão quando o novel Iniciativa Liberal "eleva" as pessoas até ao programa com que se apresenta a eleições. Muito bom. Chapéu!
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As televisões do militante n.º 1, SIC generalista e SIC Notícias, que dão mais tempo de antena a Pedro Passos Coelho que a António Costa e aos ministros e secretários de Estado do Governo da 'Geringonça' todos juntos, para se justificar começa sempre os telejornais com a "notícia" "ouviram-se críticas de Passos Coelho", seguido da imagem da alma penada, de pin na lapela, a desfilar um chorrilho de invenções de ocasião enquadradas nalgum quadro real, geralmente de desgraça e infelicidade alheia, da qual retira um perverso prazer em surfar e capitalizar politicamente, sem que oiça o desmentido ou o respectivo contraditório. E vai ser assim até ao dia das eleições autárquicas, pelo menos.
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O país onde Pedro Passos Coelho, o líder do maior partido da oposição, ou o "primeiro-ministro no exílio", como preferirem, passa mais tempo nas televisões que António Costa, o primeiro-ministro de facto, e até mesmo do que quando era primeiro-ministro do Governo da coligação de direita, chegando a televisão generalista do militante n.º 1 a fazer aberturas de telejornal com 3 minutos de declarações do senhor, intercaladas por traduções e interpretações em voz-off às declarações. A preparação da opinião pública e do eleitorado é um trabalho nunca acabado.
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Que o alemão anónimo e muito sugestionável e de fácil manipulação não é novidade para ninguém. Tempos houve em que o alemão anónimo acreditou que o até ontem seu vizinho, amigo, até mesmo familiar, era uma praga, um piolho, portador de todos os males do mundo que merecia e devia ser exterminado sem dó nem piedade e que a Alemanha necessitava de um "espaço vital" que era seu por direito.
Mas isso foi em tempos, com alemães anónimos, sem acesso à informação e facilmente sugestionáveis e manipuláveis por mestres da propaganda de massas que começava a dar os primeiros passos.
Nada comparável com os alemães actuais, cultos, com acesso à informação, internet em todas esquinas e até dentro de casa e no trabalho, capazes de pensar pela sua cabecinha, depois das lições da história e da propaganda aprendidas, que acreditam piamente que são os trabalhadores alemães e as suas famílias que financiam as promessas de campanha de um governo comunista na Grécia, da boca de um líder de um partido manhoso-radical agora em ascensão.
Diz que o senhor é social-democrata, da familia socialista.
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Quando os números são maus para o Governo, e por consequência para Portugal, do desemprego jovem à criação de emprego, do aumento das exportações ao aumento do desemprego em geral, passando pela taxa de poupança das famílias ou pelo investimento das empresas, os dados são sempre os da "zona euro" e os ministros estão sempre atarefados demais para aparecer nas televisões a comentar os louros que não há para colher.
[Na imagem cartaz soviético de propaganda]
The Terminator e o olhinho a piscar no meio da fuselagem. The Bionic Woman. The Thing de Matthijs van Heijningen Jr. . O cluster dos posters para filmes série B passa pela Região Autónoma da Madeira. Criação de emprego e prestígio, muito mais que qualquer zona franca.
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Ajoelhou vai ter de rezar. Aleluia, irmãos! Jesus Cristo é O Salvador!
Desde os idos dos postais ilustrados de Fátima com as fotos dos 3 pastorinhos coloridas à mão que não se viva nada de tão mau.
Guerra suja online, e logo com um exército de voluntários câmaras de eco para reproduzir a propaganda da criancinha assassinada pelos sionistas, antes de ter crescido o suficiente para ser doutrinada e instruída a usar um cinto de bombas, e explodir-se no meio das outras criancinhas sionistas e dos pais delas.