||| Quantos mil euros valiam 600 milhões de euros?
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
O "sujeito a obrigação de permanência na habitação" versus o "prisão domiciliária" é o novo "a rica teve um menino, a pobre pariu um moço".
Os badamecos curvados aos badamecos do respeitinho é muito bonito estão bem e recomendam-se.
[Imagem de autor desconhecido]
A seguir vão prender Ricardo Salgado no Estabelecimento Prisional de Évora ou, vá lá, mandá-lo para casa com anilha electrónica no tornozelo, para não perturbar o inquérito nem destruir provas.
«Ministério Público arresta bens de ex-administradores do BES»
«Arquivado inquérito a juízes apanhados na investigação do caso vistos gold»
[Imagem de autor desconhecido]
Impressionante é o silêncio , o silêncio ensurdecedor, da direita da 'marcha do arco e balão da governação', do 'sentido de Estado' e da defesa do 'Estado de direito', de dedo em riste apontado ao COPCON, a baptizada 'polícia política do PREC', e ao Otelo Saraiva de Carvalho dos mandatos de detenção assinados em branco. Mesmo aqueles que não eram nascidos na altura e que emprenharam pelas orelhas de ouvir contar lá em casa, activistas na bloga e no feiçe coise e no tuita, técnicos e especialistas nos ministérios e secretarias de Estado, assalariados do dinheiro do contribuinte. "ninguém está acima da lei e que o tempo da impunidade acabou" e parece que há um problema com a separação de poderes e com o Estado de direito se o PS ganhar as eleições.
De pin com a bandeira portuguesa na lapela:
"independentemente de ele poder ter sido entretanto prescrito ou não"
[Imagem]
Ele, o cidadão, não tem presente todas as responsabilidades que exerceu, enquanto deputado no passado, mas espera que o Parlamento presente, tenha presente todas as responsabilidades não declaradas pelo deputado, exercidas por ele, o cidadão, no passado.
"Responsabilidades". "Responsabilidades". "Responsabilidades". Repetir duas ou três vezes, enquanto se brinca com as palavras, com pontuação e com ar sério e com voz de barítono à frente das câmaras de televisão e dos microfones dos media amorfos e acéfalos que o pagode gosta de música e de espectáculos musicais.
[*] É um artista português e só usa pasta medicinal Couto e restaurador Olex.
E reintroduzir o exame prévio, as detenções arbitrárias e o julgamento sumário em tribunal plenário, porque a justiça tem de ser célere por causa do investimento estrangeiro na economia. Multas “verdadeiramente” dissuasoras, actividade suspensa, buscas domiciliárias e nas redacções. Como se o jornalista fosse aquele fulano que, pela calada da noite, por escalada de varandas, arrombamento de portas e gavetas, entrasse no DCIAP, no Ministério Público, nos tribunais, para sacar as preciosas informações que não lhe vêm parar às mãos por intereses diversos dos "barões, baronesas, viscondes e viscondessas", intocáveis e imperturbáveis no foral.
[Imagem]
Não sei se a figura do bufo é reconhecida no Código Penal português, desde o dia 25 de Abril de 1974. Ou mesmo se é necessário o seu reconhecimento, em papel de Lei, como sói dizer-se. E também não sei se o affair Manchete-Angola é tido e achado numa Procuradoria-Geral da República, subitamente em "modo frantic" e a "quente, e dirigida por uma Procuradora com ligações à "casa-mãe" do Governo.
[Imagem]
Parece que não foi só a mim a quem isto soou mal. E parece que ainda podia soar pior, muito pior:
«A circunstância objetiva do requerente ser vice-Presidente da República de Angola constitui uma desigualdade, uma diferença, relativamente a outros cidadãos que, como é manifesto, justifica e fundamenta, por um critério de justiça e bom senso, atenta a prossecução do interesse nacional português a que a Justiça não deve ser alheia, um tratamento distinto»
Face às "circunstâncias objectivas" e face a "um tratamento distinto", e também face à imagem que passa da justiça a espreitar por debaixo da venda, todas as dúvidas e interrogações são legítimas. Substituir "vice-Presidente da República de Angola" por primeiro-ministro ou ministro de um Governo Português? Substituir "vice-Presidente da República de Angola" por presidente de um banco português? Substituir "vice-Presidente da República de Angola" por presidente, em exercício, de um grande clube português? Substituir "vice-Presidente da República de Angola" por dono de um escritório de advogados? Substituir "vice-Presidente da República de Angola" por _________________________________.
Resta saber se o resultado do inquérito disciplinar não vai acabar como acabam todos os inquéritos, disciplinares ou não, abertos pela Procuradoria-Geral da República: Carimbo "Arquivar" na capa.
[Imagem de Marta Grossi]
«Processo que envolvia PGR angolano foi arquivado dois meses antes das desculpas de Machete»
O título do post é de seis meses antes do arquivamento do processo que envolvia o procurador-geral da República angolano, João Maria de Sousa, e de 8 meses antes das declarações do ministro Rui Machete à Rádio Nacional de Angola.
Pedimos desculpa por sermos um Estado de Direito com separação de poderes entre o poder político e o poder judicial. "Não há nada substancialmente digno", nem ninguém com problemas ao nível da espinha dorsal. no Governo da Nação, resume-se tudo a "uma certa podridão de hábitos políticos".
[Imagem]
É justo, é justíssimo. O senhor Silva e a Procuradoria que avancem com o processo que é mais uma para juntar ao rol das condenações do Estado português no Tribunal Europeu dos Direitos do Homem. Siga o circo!
"Estava o peixinho, veio o gato… e comeu-o! Mas veio o cão e o gato teve de se esconder!"
[Imagem de autor desconhecido, o título e o epílogo roubados aqui]
Um estava "mergulhado" na visita de Angela Merkel, outro foi para o Cairo, outro ainda não estava disponível e não era da sua competência, ainda outro pediu para lhe colocarem a questão por e-mail, e mais outro que não estava legitimado para falar.
Tanta cobardia [era para ter escrito prostituição política] para responder uma coisa simples e que se ensina nas escola às crianças, que em Portugal o poder judicial é independente do poder político e que o Governo não é tido nem achado no trabalho da Procuradoria-Geral da República [coisa que não acontece em Angola], e que as relações entre dois estados soberanos não são tratadas na praça pública nem nos editoriais dos jornais.
Estamos entregues.
[Imagem]
«Um "inquérito urgente" para apurar responsabilidades na fuga de informação»
[Imagem fanada na National Geographic]