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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

Mães, Esposas, Noivas de Portugal

por josé simões, em 11.09.24

 

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O peso do sexo feminino é hoje superior a dois terços, ou perto de 90% se considerada a faixa etária até aos 30 anos. Esta circunstância constitui um fator de constrangimento em caso de gravidez, gravidez de risco, gozo de licença parental e licenças de amamentação

 

Lucília Maria das Neves Franco Morgadinho Gago, Procuradora-Geral da República, aos 11 dias do mês de Setembro do Ano da Graça de 2024 em audição perante os deputados na Assembleia da República.

 

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Diz que foi a melhor de sempre

por josé simões, em 10.07.24

 

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Morreu a Procuradora da Tecnoforma, dos Pandur, e dos submarinos. Diz que foi a melhor de sempre.

 

[Imagem de autor desconhecido]

 

 

 

 

A insustentável leveza da Procuradora-geral da República

por josé simões, em 09.07.24

 

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Errar é humano e o Ministério Público nunca erra. O Ministério Público faz coisas indesejáveis, mas tem de ser, é para o bem comum. O Ministério Público não deve desculpas a ninguém porque ninguém tem um estatuto especial, excepto o Ministério Público. Ninguém está acima da Lei, excepto o Ministério Público. Aprendemos ontem na RTP.

 

[Imagem de autor desconhecido]

 

 

 

 

Que nome é que se dá a isto?

por josé simões, em 06.05.24

 

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No dia a seguir a um bando de energúmenos encapuçados, pela calada da noite ter assaltado uma casa na cidade do Porto e, movidos pelo ódio, agredido barbara e gratuitamente imigrantes magrebinos que dormiam no seu interior, a Procuradora-Geral da República vem a público com uma das bandeiras da extrema-direita na mão mostrar-se «preocupada com entrada no país de jovens "desenraizados" e "indocumentados"», amplificando o discurso do partido da taberna no Parlamento. Que nome é que se dá a isto?

 

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"Sente-se responsável por alguma coisa no Ministério Público?"

por josé simões, em 23.11.23

 

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A haver um/ uma jornalista na sala a pergunta a fazer seria "sente-se responsável por alguma coisa no Ministério Público?"

 

Não me sinto responsável por demissões

 

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Para a história

por josé simões, em 18.11.23

 

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Nunca revelei, por mim ou por heterónimos nos jornais, as conversas com o PR

 

 

 

 

A direita a gostar dela própria

por josé simões, em 17.11.23

 

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Augusto Santos Silva dizer que o Ministério Público deve um esclarecimento ao país sobre as buscas à casa de Rui Rio e à sede do PSD, "sustentando que foi cometido um crime em directo", para o PSD é diferente de Augusto Santos Silva dizer que o Supremo Tribunal de Justiça deve esclarecer depressa, antes das eleições, a situação penal do primeiro-ministro, "frisando que o caso abriu uma crise política". Percebemos todos? O PSD também percebe.

 

[Imagem de autor desconhecido]

 

 

 

 

3 horas que abalaram Portugal

por josé simões, em 13.11.23

 

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Alguma vez iremos saber o que aconteceu no palácio de Belém no dia 7 de Novembro de 2023 entre as dez e meia da manhã, hora da saída de António Costa, e o meio-dia e vinte, hora da saída de Lucília Gago, 50 minutos depois de ter entrado para falar com Marcelo? 

 

 

 

 

Afixe-se!

por josé simões, em 07.11.23

 

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As coisas são o que são

por josé simões, em 24.09.18

 

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O PNR gostaria de ter visto a actual Procuradora Geral da República, Dra. Joana Marques Vidal, reconduzida no cargo, já que foi uma pedra no charco em que se encontrava a nossa Justiça. Como se costuma dizer, “em equipa vencedora não se mexe” e, como tal, não aceitamos a falácia do argumento pouco transparente de um só mandato. Quem dá provas de um bom trabalho deve ser reconduzido, porque nestes casos o que tem sido “costume” não pode prevalecer sobre a eficácia.

 

Sabemos que Joana Marques Vidal mexeu com muitos lóbis, teve a coragem de enfrentar os poderosos habituados à impunidade e que essas forças de pressão tudo fizeram para a afastar. Também sabemos que este caso serviu para que os políticos do sistema se digladiassem entre si, não porque estivessem preocupados com a nobre função da nossa Justiça, mas apenas para representarem a habitual guerrinha do faz-de-conta de pluralidade e contraditório.

 

O PNR agradece à Dra. Joana Marques Vidal pelo bom trabalho desempenhado e por ter conseguido, corajosamente, que a Justiça começasse a funcionar, libertando-a das teias dos interesses e influências de poder político.

 

Fazemos votos para que a nova Procuradora, Lucília Gago, continue o bom trabalho da sua antecessora, de combate à corrupção e ao crime em geral, e na procura de uma Justiça que não sirva de protecção a grupos ou pessoas, por mais influentes que sejam, mas que se afirme mais justa e mais célere, ao serviço do bem comum.

 

 

 

 

O Verdadeiro Artista

por josé simões, em 21.09.18

 

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Envolvido pela Comissão Europeia em fraude com fundos comunitários mandada arquivar por Joana Marques Vidal, sai a terreiro, apenas 20 minutos passados sobre a informação ser disponibilizada no site da Presidência [o que leva a crer ter há muito o texto escrito e preparado] cheio de insinuações baixas e torpes a envolverem o Presidente da República, o primeiro-ministro, e um órgão de soberania do Estado de direito, com "um agradecimento a Joana Marques Vidal", invocando de permeio a Constituição da República, que mais vezes violou enquanto primeiro-ministro, nunca se coibindo de atacar publicamente o Tribunal Constitucional, outro órgão basilar da democracia.

 

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Jornalismo de "referência"

por josé simões, em 20.09.18

 

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O Presidente da República, sob proposta do Governo, decidiu nomear Procuradora-Geral da República a Senhora Procuradora-Geral Adjunta, Dra. Lucília Gago, com efeitos a partir de 12 de Outubro de 2018.

 

 

 

 

Não ter a puta da vergonha na cara é isto

por josé simões, em 11.01.18

 

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Chegámos aquele ponto de ter as "redes" infestadas de comentadores, residentes profissionais ou em part-time, apóstolos e escudeiros do ex Governo da direita radical, do Governo de Rui Machete ministro dos Negócios Estrangeiros, de calças na mão, curvado perante a cleptocracia angolana a pedir desculpas por Portugal ser um Estado de direito, a avançarem com a possibilidade da ministra da Justiça ter dito o que disse para preparar o caminho à substituição da actual Procuradora-geral da República por alguém amigo do novo regime em Luanda. Não ter a puta da vergonha na cara é isto.

 

 

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Next level

por josé simões, em 10.01.18

 

 

 

Passada, por não ter pegado, a fase das fake news o the next level é o das insinuações torpes e da difamação, do é tudo uma quadrilha de malfeitores que se governa nas costas dos cidadãos.

 

- O Governador do Banco de Portugal? Há que manter o excelentíssimo no governo do dito porque teve um papel determinante na estabilização do sistema financeiro e isto com os socialistas foi um fartar vilanagem para os bolsos dos contribuintes .

 

- A Procuradora Geral da República? Há que manter a excelentíssima à frente da dita porque teve um mandato autónomo, independente e imparcial, atacou os poderosos e os interesses instalados que isto com os socialistas foi um fartar vilanagem para o estado de direito e para o bolso dos contribuintes.

 

E vai continuar, a merda a rodos para cima dos outros, há medida que forem terminando os mandatos dos mandados pelo Governo da direita radical.

 

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Autonomia, imparcialidade e independência

por josé simões, em 09.01.18

 

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Tem piada falar em autonomia, imparcialidade e independência da PGR no país onde o caso Teconoforma passou em branco depois de Bruxelas considerar ter havido fraude.

Tem piada falar em autonomia, imparcialidade e independência da PGR no país onde não houve corrompidos nem corruptores no "processo dos submarinos" que deu condenações por corrupção na Alemanha.

 

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