Mães, Esposas, Noivas de Portugal
Lucília Maria das Neves Franco Morgadinho Gago, Procuradora-Geral da República, aos 11 dias do mês de Setembro do Ano da Graça de 2024 em audição perante os deputados na Assembleia da República.
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Lucília Maria das Neves Franco Morgadinho Gago, Procuradora-Geral da República, aos 11 dias do mês de Setembro do Ano da Graça de 2024 em audição perante os deputados na Assembleia da República.
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Morreu a Procuradora da Tecnoforma, dos Pandur, e dos submarinos. Diz que foi a melhor de sempre.
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Errar é humano e o Ministério Público nunca erra. O Ministério Público faz coisas indesejáveis, mas tem de ser, é para o bem comum. O Ministério Público não deve desculpas a ninguém porque ninguém tem um estatuto especial, excepto o Ministério Público. Ninguém está acima da Lei, excepto o Ministério Público. Aprendemos ontem na RTP.
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No dia a seguir a um bando de energúmenos encapuçados, pela calada da noite ter assaltado uma casa na cidade do Porto e, movidos pelo ódio, agredido barbara e gratuitamente imigrantes magrebinos que dormiam no seu interior, a Procuradora-Geral da República vem a público com uma das bandeiras da extrema-direita na mão mostrar-se «preocupada com entrada no país de jovens "desenraizados" e "indocumentados"», amplificando o discurso do partido da taberna no Parlamento. Que nome é que se dá a isto?
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A haver um/ uma jornalista na sala a pergunta a fazer seria "sente-se responsável por alguma coisa no Ministério Público?"
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Nunca revelei, por mim ou por heterónimos nos jornais, as conversas com o PR
Augusto Santos Silva dizer que o Ministério Público deve um esclarecimento ao país sobre as buscas à casa de Rui Rio e à sede do PSD, "sustentando que foi cometido um crime em directo", para o PSD é diferente de Augusto Santos Silva dizer que o Supremo Tribunal de Justiça deve esclarecer depressa, antes das eleições, a situação penal do primeiro-ministro, "frisando que o caso abriu uma crise política". Percebemos todos? O PSD também percebe.
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Alguma vez iremos saber o que aconteceu no palácio de Belém no dia 7 de Novembro de 2023 entre as dez e meia da manhã, hora da saída de António Costa, e o meio-dia e vinte, hora da saída de Lucília Gago, 50 minutos depois de ter entrado para falar com Marcelo?
Envolvido pela Comissão Europeia em fraude com fundos comunitários mandada arquivar por Joana Marques Vidal, sai a terreiro, apenas 20 minutos passados sobre a informação ser disponibilizada no site da Presidência [o que leva a crer ter há muito o texto escrito e preparado] cheio de insinuações baixas e torpes a envolverem o Presidente da República, o primeiro-ministro, e um órgão de soberania do Estado de direito, com "um agradecimento a Joana Marques Vidal", invocando de permeio a Constituição da República, que mais vezes violou enquanto primeiro-ministro, nunca se coibindo de atacar publicamente o Tribunal Constitucional, outro órgão basilar da democracia.
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Chegámos aquele ponto de ter as "redes" infestadas de comentadores, residentes profissionais ou em part-time, apóstolos e escudeiros do ex Governo da direita radical, do Governo de Rui Machete ministro dos Negócios Estrangeiros, de calças na mão, curvado perante a cleptocracia angolana a pedir desculpas por Portugal ser um Estado de direito, a avançarem com a possibilidade da ministra da Justiça ter dito o que disse para preparar o caminho à substituição da actual Procuradora-geral da República por alguém amigo do novo regime em Luanda. Não ter a puta da vergonha na cara é isto.
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Passada, por não ter pegado, a fase das fake news o the next level é o das insinuações torpes e da difamação, do é tudo uma quadrilha de malfeitores que se governa nas costas dos cidadãos.
- O Governador do Banco de Portugal? Há que manter o excelentíssimo no governo do dito porque teve um papel determinante na estabilização do sistema financeiro e isto com os socialistas foi um fartar vilanagem para os bolsos dos contribuintes .
- A Procuradora Geral da República? Há que manter a excelentíssima à frente da dita porque teve um mandato autónomo, independente e imparcial, atacou os poderosos e os interesses instalados que isto com os socialistas foi um fartar vilanagem para o estado de direito e para o bolso dos contribuintes.
E vai continuar, a merda a rodos para cima dos outros, há medida que forem terminando os mandatos dos mandados pelo Governo da direita radical.
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Tem piada falar em autonomia, imparcialidade e independência da PGR no país onde o caso Teconoforma passou em branco depois de Bruxelas considerar ter havido fraude.
Tem piada falar em autonomia, imparcialidade e independência da PGR no país onde não houve corrompidos nem corruptores no "processo dos submarinos" que deu condenações por corrupção na Alemanha.
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