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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

||| "O meu futuro, a minha reforma"

por josé simões, em 17.05.16

 

Tony-Ray-Jones--Butlin's Holiday Camp, Clacton-on-

 

 

"Como vai ser a minha reforma, qual o papel do Estado e, [debate inquinado logo à partida], que parte cabe aos privados?", que estão genuina e desinteressadamente preocupados com o meu futuro e com a minha reforma. O Expresso em parceria com a Eurovida, uma companhia de seguros, e um banco, o Popular. É tudo negócio e "liberdade para pensar". E fazer fé que, em caso de malabarices e trafulhices por parte de quem, geguinamente se preocupa com o meu futuro e a minha reforma, a parte que cabe ao Estado é assumir o prejuízo, depois da parte do meu futuro e da minha reforma que couber aos privados. A entrada é livre, apesar de haver quem jure a pés juntos que "não há almoços grátis".


[Imagem "Butlin's Holiday Camp, Clacton-on-Sea, 1966",

Tony Ray-Jones]

 

 

 

 

Era disto que Marinho Pinto falava?

por josé simões, em 13.06.08

 

O acordo que pôs fim ao bloqueio dos camionistas foi bom para o Estado, e o pacote de medidas acordado terá pouco impacto nas contas públicas, porque, a grande fatia – os descontos nas portagens – será paga pelas concessionárias das auto-estradas; Mário Lino dixit.

 

O grupo José de Mello é o maior accionista da Brisa, que por sua vez é a maior concessionária do país; o grupo Mota-Engil – o tal que deu emprego por motivos de competência e capacidade profissional a Jorge Coelho, que por sua vez, dispensa apresentações – detém a AENOR. E depois há a Lusoponte, concessionária das travessias do Tejo.

 

A seguir vêem aí as “Grandes Obras Públicas”: Aeroporto; TGV; terceira travessia do Tejo.

 

Era disto que Marinho Pinto falava?