A Room with a View
Umm Mohammed y su esposo beben café en su casa destruida en la ciudad de Douma, controlada por los rebeldes, en las afueras de Damasco, el 23 de marzo de 2017.
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Umm Mohammed y su esposo beben café en su casa destruida en la ciudad de Douma, controlada por los rebeldes, en las afueras de Damasco, el 23 de marzo de 2017.
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Pelas guerras inventadas onde elas não existiam quantos refugiados é que os amaricanos vão receber no seu território?
[Imagem "Syrian children were asked to draw their fears for the future and the results are heartbreaking"]
Quem diria que o apoio militar dado pelos amaricanos e pelos bifes aos "combatentes pela liberdade" na Síria ia acabar nas mãos de combatentes islamitas? Toda a gente, excepto os amaricanos e os bifes.
O final de toda esta trapalhada, mortos e vidas desfeitas à parte, que isso não interessa nada, vai ser Bashar al-Assad como garante do respeito pelos direitos humanos, com o apoio do Ocidente. Allahu Akbar.
«Material dado pelos norte-americanos e britânicos pode ter caído em mãos de combatentes islamistas»
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[E aqui]
Dois anos de guerra, mais dois milhões de refugiados e 110 mil mortos depois, o problema são 1 300 mortos por armas químicas que, se tivessem sido mortos à metralhadora, à bomba ou à facada, não causavam incómodo por aí além na consciência ocidental.
A "linha vermelha" do Prémio Nobel da Paz é traçada à forma, não ao conteúdo.
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«Nous étions très curieux au sujet de ces armes. Malheureusement, certains des combattants les ont manipulées de façon inappropriée déclenchant les explosions»
Uma semana depois de Robert Fisk o ter insinuado «no-one is going to be interested in persistent reports in Beirut that three Hezbollah members – fighting alongside government troops in Damascus – were apparently struck down by the same gas on the same day»
Deixemos pois o Prémio Nobel justificar o Prémio Nobel e o anão francês aparecer sob os holofotes por "boas razões".
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Morsi não soube ser Erdogan. E a Turquia, membro da NATO e candidato ao "clube europeu", faz fronteira com a Síria, que entala Israel com o Egipto, que faz fronteira com a Líbia, que por sua vez faz fronteira com a Tunísia e com a Argélia, países de outras primaveras e mesmas irmandades, mesmo ali do outro lado do Mediterrâneo, e que Erdogan visitou apesar dos protestos contra o islamofascismo que fervilhavam nas ruas das cidades turcas. Morsi não soube ser Erdogan e Erdogan estudou o Império Otomano na escola do estado laico de Atatürk.
[Imagem "As raízes nazis da Irmandade Muçulmana"]
A mulher que, sozinha, enfrenta os bulldozers. Egipto, Cairo, Praça Rabaa al-Adawiya, 14 de Agosto de 2013.
O homem que, sozinho, enfrenta os tanques de guerra. China, Pequim, Praça Tiananmen, 5 de Junho de 1989.
Para memória futura, foto reportagem no Daily Mail e na The Atlantic.
A capa da Time