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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

"O Doutor Salazar"

por josé simões, em 22.06.19

 

o grande ditador.JPG

 

 

O Parlamento aprovou hoje o projeto do Bloco pela criação do Museu da Resistência e Liberdade, a ser instalado no Porto, onde era a PIDE. Para que nunca esqueçamos o terror e quem tanto lutou pela liberdade. A favor: BE, PS, PCP, PEV, PAN e Ninsc Contra: CDS Abstenção: PSD

 

"O Doutor Salazar" como sempre diz Paulo Portas com a voz embargada de um temor reverencial.

 

 

 

 

||| Substitua-se por uma placa com o despacho assinado por Cavaco Silva em 1992

por josé simões, em 02.04.14

 

 

 

Decreto-Lei n.º 404/82, "por serviços excepcionais ou relevantes prestados ao País", e logo por baixo os nomes dos "patriotas" Abílio Pires e Óscar Cardoso [na imagem].

 

«Câmara de Lisboa apresentou queixa pelo roubo de placa da antiga sede da PIDE»

 

 

 

 

 

 

|| Pelo menos Salazar, que não investia na educação, não podia reclamar lealdade de volta e bico calado

por josé simões, em 06.09.13

 

 

 

É isto, não é?

 

«do jornalista e  «historiador» José Milhazes ( um filho de pescadores graças à ajuda do PCP e da URSS  tirou naquele país um curso superior que cá não poderia tirar)»

 

«Lá vamos, cantando e rindo, Levados, levados, sim, Pela voz de som tremendo, Das tubas, clamor sem fim, Lá vamos, que o sonho é lindo!»

 

[Imagem de autor desconhecido]

 

 

 

 

 

 

|| Internacionalismo proletário

por josé simões, em 05.09.13

 

 

 

Uma vez que os arquivos não se foram embora para Moscovo pelo seu próprio pé e porque lhes deu na real gana, uma "toupeira" do KGB, em Lisboa nos anos 1970, além do rombo que deu na nossa memória colectiva, permitiu aos serviços secretos soviéticos «identificar uma "toupeira" da CIA no KGB, nos anos 1970», é a conclusão obvia.

 

 

 

 

 

 

|| Surpreendente não é o desfecho

por josé simões, em 22.07.11

 

 

 

Surpreendente é haver quem, 37 anos depois de Salgueiro Maia e da revolução de Abril, aceite e consinta levar o "caso" a julgamento e quem se reivindique guardião da memória de um torcionário do seu próprio povo. Como sói dizer-se, 25 de Abril sempre, fascismo nunca mais!

 

 

 

 

 

 

 

|| E recuperar um Tribunal Plenário?

por josé simões, em 04.05.11

 

 

 

 

 

|| “ou então queria mesmo denunciá-la”

por josé simões, em 20.12.10

 

 

 

 

 

Enigmático

por josé simões, em 12.02.08

 

As centrais da P2 no Público dão hoje destaque à apresentação do livro Cecília Supico Pinto – O rosto do Movimento Nacional Feminino, da historiadora Sílvia Espírito Santo,e editadopela Esfera dos Livros.
 
Mesmo mesmo no fim do trabalho assinado por Maria José Oliveira lê-se (o negrito é meu):
 
“Em Junho de 74, o movimento foi oficialmente extinto e Cecília Supico Pinto remeteu-se a um silêncio de décadas.
Quando Sílvia Espírito Santo visitou a Rua das Janelas Verdes (sede do MNF), em busca de recordações sobre o trabalho do MNF, alguém lhe perguntou se era da PIDE. “Respondi que a PIDE já não existia e a pessoa disse-me: ‘Isso é o que a senhora pensa’.
 
(A imagem não tem que ver com o MNF; foi roubada no Chicago Tribune, mas no meu imaginário, é o que mais se assemelha com a ideia que me ficou de infância destas senhoras sempre prontas para fazer a caridadezinha em prol do Regime e A Bem da Nação)