||| Não chega
Fica a faltar a maioria de esquerda no Parlamento proibir o Fisco como máquina de cobrança coerçiva de dívidas de empresas privadas.
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Fica a faltar a maioria de esquerda no Parlamento proibir o Fisco como máquina de cobrança coerçiva de dívidas de empresas privadas.
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«Em Fevereiro foi batido novo recorde de registo de incumpridores e até Maio os montantes incobráveis ascendem a 418 milhões de euros, representando já mais de metade (53%) da quantia em dívida em todo o ano de 2014 (790 milhões).»
«Dívidas incobráveis disparam desde Janeiro para 418 milhões de euros»
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Ou o Partido do Contribuinte do secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Paulo Núncio, nos intervalos de andar entretido a fazer listas:
«O Fisco penhorou quatro bolos a um restaurante no passado mês de Fevereiro no valor de 30 cêntimos»
[A imagem é minha e o livro também]
«Fisco vende hoje casa de família por dívida de 1.900 euros»
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Ou fisco em formato Twitter, onde «o sistema informático dos serviços instaura processos de execução fiscal de forma automática», à imagem e semelhança daqueles que têm a “pouca sorte” de escrever “cinco” no microblog – por número ou por extenso –, e levam poucos segundos passados com uma reply em cima: «¿cinco? ... ¡Pues por el culo te la hinco!»
¿Cêntimos? E deixo à criatividade de cada um a rima adequada.