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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

"Mais depressa se apanha um mentiroso que um coxo", vox pop

por josé simões, em 29.11.19

 

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No dia 8 de Novembro o primeiro-ministro António Costa aparece na pele de líder do PS perante militantes socialistas da Federação da Área Urbana de Lisboa a "defender mais justiça na repartição dos ganhos do crescimento entre empresas e trabalhadores e que o nível do salário médio deve atingir o nível registado antes da crise de 2010".

 

No dia 27 de Novembro, 19 dias depois, Siza Vieira, o ministro da Economia do Governo do líder do PS, António Costa, vai à câmara alta não eleita do Parlamento, a Concertação Social, dar aos patrões o referencial de 2, 7% de aumento salarial para o ano de 2020, abaixo do que já está a ser negociado em algumas empresas, e quando para atingir a meta proposta por António Costa ao país a fingir que falava para aos militantes os salários só recuperaram para valores pré-crise com subida de 4%.

 

[Imagem de autor desconhecido]

 

 

 

 

Descubra as diferenças

por josé simões, em 31.07.19

 

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"Assumo aqui publicamente o compromisso de mudar a lei, impedindo que as famílias e estudantes sejam afectados". [...] "há uma desproporção entre o legítimo direito à greve e o interesse público"

 

Passos Coelho anunciou que vão mudar a lei. Governo quer serviços mínimos para professores em época de exames.

 

 

"É uma questão que tem de ser equacionada do ponto de vista político e os protagonistas políticos vários têm de ponderar a conveniência e a necessidade de rever a lei da greve nessa matéria. Não queria avançar com uma ideia, mas a lei é dos anos 70 e faz sentido pensar se devemos mantê-la ou não"

 

Com nova paralisação dos motoristas de matérias perigosas, Siza Vieira defende revisão da lei da greve

 

 

 

 

O Verdadeiro Artista

por josé simões, em 28.06.19

 

 

 

Empresários de Bragança, um dos distritos que mais mão-de-obra especializada dá à emigração, queixam-se ao ministro da falta de mão de obra especializada e o ministro a ser ministro limita-se a ouvir sem fazer nenhuma pergunta retórica.