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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

||| PAF TREK. Episódio 1 - O Plano Juncker

por josé simões, em 24.02.16

 

 

 

[Via]

 

 

 

 

|| Conversa "de bola"

por josé simões, em 14.04.11

 

 

 

 

 

O presidente do Vitória de Setúbal também está preocupado porque o seu clube não fez o trabalho de casa o Benfica não ganha jogos para evitar a descida de divisão do clube a que mal preside.

 

 “Se não houver esse espírito de solidariedade é próprio projecto europeu que tem a perder.

 

(Na imagem "Maradona contra todos", autor desconhecido)

 

 

 

 

 

 

 

 

|| Muito mau

por josé simões, em 22.07.10

 

 

 

Para haver revisão constitucional são necessários dois terços dos votos dos deputados. Como o PCP e o BE não estão para aí virados, o PS, ao invés de deixar o PSD a falar sozinho para menos de dois terços do próprio PSD, «vai criar um grupo de trabalho para o debate constitucional». Como diz “o outro”: Para dançar el tango são precisos dois”.

 

(Imagem “Dance to the music of time - radio's golden age” via Fox Photos)

 

 

 

 

 

 

 

|| O Jornal da Madeira

por josé simões, em 19.11.09

 

 

 

Para ser sincero, não encontro grandes diferenças entre isto e as “trafulhices” de Alberto João Jardim com o Jornal da Madeira.

 

(Na imagem, the Metropolitan Opera baritone Giuseppe De Luca, out and about in New York, circa 1920. George Grantham Bain Collection)

 

 

 

 

O Uniculturalismo e o monólogo intercultural

por josé simões, em 28.02.08

 

«O diálogo intercultural e a valorização da tolerância no país são "fundamentais para a construção de uma sociedade mais justa e coesa", afirmou ontem o ministro da Presidência na cerimónia de lançamento, em Portugal, do Ano Europeu para o Diálogo Intercultural. "Este desafio é central porque nunca a paz no mundo esteve tão ligada ao desafio do diálogo intercultural", disse Pedro Silva Pereira. Para combater eficazmente a discriminação, o racismo e a xenofobia na sociedade portuguesa, sublinhou, "é preciso vigilância e uma intervenção constante".»
 
Lê-se hoje na página 12 do Público. No mesmo jornal, onde na página 47, Ester Mucznik assina um excelente artigo intitulado “O tão apregoado multiculturalismo não é, demasiadas vezes, mais do que indiferença e condescendência paternalista. O que correu mal?”, que bem podia ser a resposta a Pedro Silva Pereira.
«No mundo democrático ocidental qualquer cidadão pode praticar a sua própria religião, desde que não violente a lei e a liberdade alheia», é a cacha para o artigo de Ester Mucznik. Um princípio simples e que dispensa a “conversa enrolada” do ministro da Presidência, e de outros que nos tentam impingir o embrulho multicultural.
 
O cerne da questão é que, o “diálogo intercultural”, é afinal um monólogo; o “tão apregoado multiculturalismo” só funciona para um dos lados; é de sentido único. Nós por cá, vamos caminhando alegremente de cedência em cedência até à capitulação final; o inevitável regresso à Idade Média.
 
Veja-se, por exemplo, esta notícia:
 
“Argelia expulsa al ex presidente de la Iglesia protestante
El pastor Hugh Johnes vive desde hace 45 años en el país”
 
A razão, segundo o pastor, uma reacção às conversões ao cristianismo:
 
«Johnes sospecha que la decisión "es una reacción a las conversiones de argelinos al cristianismo, sobre todo en Cabilia". "Es un fenómeno llamativo, pero marginal, que no quebranta al islam, religión de Estado".» (Link)
 
Diálogo quê?! Multi quantos?!