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DER TERRORIST

"Podem ainda não estar a ver as coisas à superficie, mas por baixo já está tudo a arder" - Y. B. Mangunwijaya, escritor indonésio, 16 de Julho de 1998.

A puta da lata, Capítulo II

por josé simões, em 17.12.21

 

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Empresário por herança familiar, desde os 32 anos de idade em cargos de representação patronal.

 

[Link na imagem]

 

A puta da lata, Capítulo I

 

 

 

 

Portugal, segunda década do século XXI

por josé simões, em 19.12.19

 

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Portugal, segunda década do século XXI: Jorge Nuno Pinto & Pedro Ferraz, da Costa, todos os dias nas televisões, em todos os telejornais. Do que é que nos queixamos concretamente?

 

[Imagem]

 

 

 

 

Índice nacional da filha da putice

por josé simões, em 08.03.19

 

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Nunca trabalhou na vida, tudo o que tem foi herdado dos pais. Pedro Ferraz da Costa em entrevista ao jornal i.

 

 

 

 

O Verdadeiro Artista

por josé simões, em 04.12.18

 

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"Em vez de querer grandes aumentos do salário mínimo dever-se-ia instituir um escalão negativo no IRS, em que os menores rendimento recebem um subsídio"

 

O Fórum para a Competitividade defendeu esta terça-feira a criação de um escalão negativo de IRS para as pessoas com menores rendimentos, em vez de um aumento do salário mínimo nacional

 
[Imagem de autor desconhecido]
 
 
 
 

Deste mal não se queixavam os romanos

por josé simões, em 16.02.18

 

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Deste mal não se queixavam os romanos, compravam escravos por atacado, que trabalhavam à lei da chibata e não tinham sidicato.

 

[A primeira página do jornal i de hoje]

 

 

 

 

Há aqui um padrão

por josé simões, em 13.11.16

 

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Entre o "Portugal precisava de alguém liberal como Donald Trump" e o nunca ter embarcado "na ideia de que Trump é tão mau que tinha de sair derrotado", de um Passos Coelho "factor de segurança e de estabilidade para a economia portuguesa", prejudicado pela construção de uma narrativa política completamente falsa e que vai ser muito difícil "voltar ao poder de uma forma eficaz se não houver uma alteração da lei da greve" e se não houver também uma alteração da matriz do PSD, deixando cair o S e o D da sigla, substituindo-os pelo L, das "soluções muito mais liberais, em termos económicos, do que aquilo que os sociais-democratas podem fornecer".


[Imagem]