"Pedante intelectual" *
Quando ouço 'Pedro Adão e Silva'... solto a patilha de segurança da minha Browning!
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Quando ouço 'Pedro Adão e Silva'... solto a patilha de segurança da minha Browning!
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O Ventas do Chaga, que nunca ouviu falar dos ataques racistas a um polícia negro, nos comentários a uma publicação no Twitter alusiva ao 40.º Curso de Formação de Oficiais da Polícia, se calhar no princípio de que tudo o que é preto é bandido, quer todos os responsáveis políticos no Parlamento porque é inaceitável o ódio contra os polícias, num cartoon que passou na RTP a propósito do assassinato de um puto em França, que meteu o país a ferro e fogo durante mais de uma semana, e conseguiu a proeza de levar atrás de si a direita da "liberdade de expressão", dos cartoons de Maomé e do #JeSuisCharlie, ambos, o Ventas do Chaga e o homem sem passado, "o meu passado chama-se Passos", o inventor do Ventas, à procura do circo mediático e do barulho que distrai, como muito bem referiu o ministro da Cultura, entregue a deputados que quando saem para o trabalho deixam o cérebro em casa, como se pode verificar pelas prestações dos representantes do Chaga e do PSD na Comissão Parlamentar de Inquérito à TAP, e que levou a nulidade intelectual que temporariamente lidera o PSD a apodar Pedro Adão e Silva de pedante intelectual. Isto nem inventado. Agora imaginem esta dupla chegar um dia ao governo da nação, ataque à polícia é quando o Ventas do Chaga quiser, que o PSD vai atrás, liberdade de expressão é quando o Ventas do Chaga quiser, que o PSD vai atrás, Estado de direito é quando o Ventas do Chaga quiser, que o PSD vai atrás, polícia tem força de juiz, que é o que o Ventas do Chaga quer e o PSD vai atrás, comissões parlamentares de inquérito são A Quinta das Celebridades ou o Secret Story, que o PSD vai atrás.
"Se o primeiro-ministro governasse bem em vez de se preocupar com os cartazes e as caricaturas que fazem dele, ou com as queixinhas de racismo, viveríamos num país bem melhor!". Agora substituir "primeiro-ministro" por Ventas do Chaga e "governasse bem" por deixasse de espalhar o ódio.
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Ana Gomes, que entre Abril de 1974 e Janeiro de 1976 estava no MRPP ao lado de Durão Barroso [na imagem] diz no Twitter que "Celebrar o #25Novembro [ocorrido em 1975] é também celebrar o #25Abril. Diz quem, como eu, o viveu activamente. Ao lado do @psocialista de Mário Soares. @padaoesilva [Pedro Adão e Silva] ainda nem gatinharia, mas não devia distorcer a História. Aquele dia não dividiu: de facto uniu todos os que queriam #Democracia."
1974 + 1975 + 1976 = "distorcer a história".
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O comentário diz mais sobre o funcionamento do PSD quando poder do que sobre a nomeação ela própria. Todo um programa.
25 Abril. Rio diz que escolha de Pedro Adão e Silva foi "compensação" por comentários a favor do PS
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«Ligaram-me do marketing a dizer , "eh pah, temos aqui uma ideia que é a tua cara", e eu, "fuuu, pah, que maravilha, se é a minha cara agora é que vai tudo aderir ao bloco central", e eles, "nãooo, só tens de dizer que Portugal vai fazer o póoos Cavaco", e eu, "póoos Cavaco, o que é isso?", e eles, "é o Cavaco que dura 5 anos apóoos o Cavaco", e eu, "pfuuu, tão bom "»
«No programa Bloco Central deste sábado, Pedro Adão e Silva lança o nome de Manuela Ferreira Leite como potencial candidata à Presidência da República, argumentando que o próximo ciclo político, os próximos anos, «vão exigir uma enorme cultura de compromisso», e que com o PS no governo «não há vantagem nenhuma em ter em Belém o mesmo espaço político que está representado em S. Bento».
Pedro Adão e Silva propõe Manuela Ferreira Leite para Belém»
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